sexta-feira, 27 de maio de 2011
Encontro JA - 28/05 - Discipulado
Jesus nos disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim (João 14:6). Ele nos convida a esta caminhada rumo a Deus, mas nao nos deixa sozinhos. Ele também diz: Vem e segue-me (Lucas 18:22). Jesus anda conosco e nos orienta em cada passo. Se você quer aprender como seguir nessa caminhada ao lado de Jesus está convidado a estar na IASD Guará para o Encontro Jovem.
Sinceramente Errado
Um dos textos – entre tantos – mais apreciados da escritora adventista Ellen White é este: “A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 56, 57).
O testemunho de Hilton Bastos é a exata expressão prática dessas palavras escritas há mais de um século. E nos alegra ver que ainda existem pessoas dessa têmpera neste mundo relativista e de moral corroída.
Hilton abriu mão de muita coisa ao tomar sua cruz e seguir o Mestre Jesus. Ele era um pastor de destaque na Igreja Universal do Reino de Deus. Respeitado pelos membros, tinha um futuro promissor na organização. Mas viu coisas que não o agradaram e no estudo da Bíblia teve a confirmação de que ali não era o lugar dele. Mas onde seria? Seu desejo sempre foi o de servir a Deus no caminho certo. Como encontrá-lo?
Neste livro, Hilton abre o coração e conta sua história. Ele mostra que, a despeito de haver pessoas sinceras em todas as denominações e fora delas, a sinceridade não torna o erro em verdade. Ao ler estas páginas, você conhecerá a mensagem que foi capaz de mudar completamente a vida do autor que sempre buscou, acima de tudo, a Justiça e a Verdade. Mas que verdade é essa? “Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade” (Jo 17:17).
Permita que este testemunho o incentive a buscar, você também, a verdade – custe o que custar.
Michelson Borges
Faça seu pedido aqui ou pelo e-mail restaumaesperanca@hotmail.com
O testemunho de Hilton Bastos é a exata expressão prática dessas palavras escritas há mais de um século. E nos alegra ver que ainda existem pessoas dessa têmpera neste mundo relativista e de moral corroída.
Hilton abriu mão de muita coisa ao tomar sua cruz e seguir o Mestre Jesus. Ele era um pastor de destaque na Igreja Universal do Reino de Deus. Respeitado pelos membros, tinha um futuro promissor na organização. Mas viu coisas que não o agradaram e no estudo da Bíblia teve a confirmação de que ali não era o lugar dele. Mas onde seria? Seu desejo sempre foi o de servir a Deus no caminho certo. Como encontrá-lo?
Neste livro, Hilton abre o coração e conta sua história. Ele mostra que, a despeito de haver pessoas sinceras em todas as denominações e fora delas, a sinceridade não torna o erro em verdade. Ao ler estas páginas, você conhecerá a mensagem que foi capaz de mudar completamente a vida do autor que sempre buscou, acima de tudo, a Justiça e a Verdade. Mas que verdade é essa? “Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade” (Jo 17:17).
Permita que este testemunho o incentive a buscar, você também, a verdade – custe o que custar.
Michelson Borges
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Arroz Integral Para a Prevenção do Diabetes
Quer ter mais saúde? Então dê preferência ao arroz integral!
O arroz integral é um cereal integral, completo - é o arroz branco antes de ter sido refinado e polido e despojado da cobertura de farelo, que é rico em fibras e nutrientes. O arroz integral também tem um índice glicêmico menor do que o arroz branco, o que significa que não causa uma elevação rápida dos níveis de glicose no sangue.
Agora um novo estudo de pesquisadores da Universidade Harvard relata que os americanos que comem duas ou mais porções de arroz integral por semana reduzem seu risco de desenvolver diabetes tipo 2 em cerca de 10 por cento em comparação com pessoas que comem menos de uma vez por mês. E aqueles que comem arroz branco regularmente - cinco ou mais vezes por semana - são quase 20 por cento mais propensos a desenvolver diabetes tipo 2 do que aqueles que comem menos de uma vez por mês.
Substituir um terço de uma porção de arroz branco pelo integral por dia pode reduzir o risco de diabetes tipo 2 por 16 por cento, a análise estatística mostrou. Uma porção é uma xícara de arroz cozido.
O estudo não é o primeiro a apontar o dedo para alimentos como o arroz branco como o culpado pelo diabetes tipo 2. Um estudo de 2007 feito com mulheres chinesas em Xangai, descobriu que as mulheres de meia-idade que comem grandes quantidades de arroz branco e outros carboidratos refinados também tinham um risco aumentado de desenvolver diabetes em comparação com outras pessoas que comeram menos.
"O mais importante é que mostramos evidências de que o consumo de arroz branco - mesmo em níveis baixos - ainda está associado com maior risco de diabetes", disse o Dr. Sun, da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard. "É muito recomendado substituir o arroz branco com a mesma quantidade de arroz integral ou outros cereais integrais."
Além de ter um índice glicêmico mais baixo, arroz integral também contém nutrientes importantes como o magnésio, que são retirados durante o processo de refino, além de conter muito mais fibras. Estudos anteriores descobriram que ter esses nutrientes na dieta protege contra o diabetes, disse o Dr. Sun.
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Referência: The New York Times, seção Saúde, 15/06/2010.
Compilado e Traduzido por: Clínica Vida Natural
Compilado e Traduzido por: Clínica Vida Natural
quarta-feira, 25 de maio de 2011
O médico ajuda, mas você precisa ajudar também
O que um paciente precisa fazer para que a orientação do médico possa surtir melhor efeito?
Quando médicos precisam encontrar rapidamente diagnósticos e seguir alguns protocolos de tratamento para um atendimento mais numeroso de pacientes, ocorre uma perda na qualidade do atendimento. É mais provável que ocorra uma visão parcial do paciente, e os aspectos subjetivos daquele indivíduo não são avaliados pela falta de tempo suficiente na consulta, o que traria mais dados para o profissional que, quem sabe, poderia até modificar o procedimento final prescrito.
A ciência é importante, claro, para trazer novas verdades através das pesquisas. Mas nós médicos não podemos perder de vista a humanidade do paciente, o fato de que ali diante de nós está uma pessoa com tantas características subjetivas, peculiaridades, formas de pensar e de sentir diferentes, afeto próprio, inserção na realidade da vida do modo e na possibilidade dele, e etc.. Sem compreensão mais profunda do todo da pessoa, fica mais difícil acertar o tratamento.
O Pai da Medicina, Hipócrates, disse que mais importante do que saber que doença tem determinada pessoa é saber que pessoa tem determinada doença. E isto, eu creio, faz a diferença entre tratamentos que funcionam duradouramente e os que funcionam mais temporariamente, entre os resultados mais sintomáticos e os que produzem cura.
Mas o profissional tem seus limites também. O médico vê muita coisa no paciente. Mas ele só pode ver no outro o que pode ver em si mesmo em termos de ser humano. Médicos também podem ter ansiedade, depressão, dificuldades afetivas variadas. Isto pode interferir no relacionamento médico-paciente com prejuízo para os resultados se aquele profissional estiver com baixa percepção da realidade subjetiva de si e, por exemplo, não compreender o que significa a angústia humana.
Conhecer anatomia, fisiologia, farmacologia, histologia, patologia, microbiologia, técnicas de cirurgia, etc., é fenomenal! Mas mais ainda, pelo menos para mim, é conhecer o psiquismo de um indivíduo. Ou seja, por que ele funciona deste jeito como pessoa, como um ser pensante, que possui afetos e faz escolhas. Conhecer a pessoa do paciente é maravilhosa aventura. Entretanto, também é uma maravilha ter profissionais que conhecem muito bem os órgãos humanos, pois assim, em emergências, podemos contar com eles para nos ajudar organicamente, seja pela atuação clínica ou cirúrgica.
Da próxima vez que você for a um médico, abra mais seu coração para ele e fale daquilo que tem incomodado sua vida emocional. Faça perguntas sobre o papel do estresse emocional sobre os sintomas que você apresenta. Bote para fora as queixas emocionais, as preocupações com sua saúde e não somente focalize na dor física aqui e ali no seu corpo, ou no mal funcionamento desta ou daquela função do seu organismo. Tomara que ele não saia com sugestões superficiais tipo, "Faça uma viagem!", ou "Faça mais sexo!", ou "Compre isto ou aquilo!", ou "Curta mais a vida!", ou "Arranje outro cônjuge!", etc. O médico acalma o paciente quando ele sabe escutar com o coração e não só com o estetoscópio e quando o paciente está aberto para receber ajuda. Um bom médico deve ser um bom conselheiro e um bom conselheiro é em primeiro lugar um bom ouvinte.
Talvez você tenha que escutar melhor a verdade interior da sua própria consciência que está dizendo algo para a melhora de sua saúde. Com tanta informação sobre saúde é bem provável que você saiba, pelo menos em parte, o que está praticando e que não é bom. Então, mude. Mude seu estilo de vida. Coma com melhor qualidade. Faça exercícios físicos constantes. Durma melhor e mais cedo. Trabalhe sem ganância. Compartilhe o que tem obtido. Tudo o que não damos, perdemos. Desfrute mais sua família. Freqüente mais a Natureza e menos os shoppings. Seja compassivo com os outros e consigo mesmo. Troque as novelas de TV por bons livros. Seja bom com você mesmo. Até certo ponto podemos ser nosso próprio médico. A cura vem pela prática da verdade em obediência às leis da saúde. Um dia de cada vez, uma coisa de cada vez.
terça-feira, 24 de maio de 2011
ESFIHA DE ABÓBORA
INGREDIENTES:
Massa:
- 3 copos de farinha de trigo integral
- 1 copo de farinha de aveia
- 1 colher de chá de fermento biológico granulado
- 4 colheres de sopa de óleo
- 1 copo de água/ 1 colher de chá de sal
Recheio:
- 600 gr. de abóbora japonesa
- 300 gr. de cebola
- 15 azeitonas verdes
- Shoyu
- Sal
MODO DE PREPARO:
- Misturar as farinhas, colocar o fermento.
- Diluir o sal na água morna e acrescentar o óleo.
- Aos poucos adicionar esta mistura à farinha amassando bem até que a massa fique homogênea, flexível e macia.
- Colocar a massa em vasilha tampada e deixar fermentar até que dobre de tamanho (aproximadamente 2hs).
- Divida a massa em três partes, abrir cada parte e colocar o recheio de abóbora.
- Montar as esfihas.
- Assar em forno médio até que fiquem douradas.
Recheio:
- Cortar a abóbora, acebola e a azeitona em cubos.
- Em uma panela pré-aquecida colocar duas colheres de sopa de óleo, refogar a cebola em fogo médio, acrescentar a abóbora por cima e uma pitada de sal, tampar e cozinhar em fogo baixo, adicionando um pouco de água se necessário.
- Quando a abóbora estiver cozida, misturar com a cebola e temperar com shoyu.
- Adicionar a azeitona picada e rechear as esfirras.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Garoto diz ter visto Jesus em viagem espiritual e seu relato se torna best-seller
Revista IstoÉ, 06.05.2011.
Ele tem cabelo castanho e tem cabelo no rosto. E os olhos dele… Ah, papai, os olhos dele são tão bonitos!” Foi assim, de um jeito tipicamente infantil, que o garoto americano Colton Burpo descreveu Jesus Cristo após encontrá-lo durante uma suposta viagem espiritual. Colton tinha apenas 4 anos de idade e viveu essa experiência ao fazer uma cirurgia para a retirada de um apêndice rompido. Ele afirma ter visitado o Céu, conhecido o filho de Deus e também sua irmãzinha. Tudo isso em apenas três minutos. Aí é que está o detalhe que levou muita gente a acreditar no garoto, hoje com 12 anos: essa irmã não chegou a nascer porque sua mãe sofreu um aborto espontâneo e Colton era muito pequeno para ter consciência do fato. Impressionado com as descrições do menino, o seu pai, Todd Burpo, que é um pastor protestante, decidiu contar tudo o que ouviu dele no livro “O Céu é de Verdade – O Impressionante Relato do Menino que Foi ao Céu e Voltou para Contar” (Thomas Nelson Brasil), feito em coautoria com a escritora Lynn Vincent, hoje no topo da prestigiada lista de best-sellers de não ficção do jornal “The New York Times”. Nos EUA foram vendidos mais de três milhões de exemplares. No Brasil, a primeira tiragem foi de 20 mil livros e uma segunda já está sendo preparada.
Ele tem cabelo castanho e tem cabelo no rosto. E os olhos dele… Ah, papai, os olhos dele são tão bonitos!” Foi assim, de um jeito tipicamente infantil, que o garoto americano Colton Burpo descreveu Jesus Cristo após encontrá-lo durante uma suposta viagem espiritual. Colton tinha apenas 4 anos de idade e viveu essa experiência ao fazer uma cirurgia para a retirada de um apêndice rompido. Ele afirma ter visitado o Céu, conhecido o filho de Deus e também sua irmãzinha. Tudo isso em apenas três minutos. Aí é que está o detalhe que levou muita gente a acreditar no garoto, hoje com 12 anos: essa irmã não chegou a nascer porque sua mãe sofreu um aborto espontâneo e Colton era muito pequeno para ter consciência do fato. Impressionado com as descrições do menino, o seu pai, Todd Burpo, que é um pastor protestante, decidiu contar tudo o que ouviu dele no livro “O Céu é de Verdade – O Impressionante Relato do Menino que Foi ao Céu e Voltou para Contar” (Thomas Nelson Brasil), feito em coautoria com a escritora Lynn Vincent, hoje no topo da prestigiada lista de best-sellers de não ficção do jornal “The New York Times”. Nos EUA foram vendidos mais de três milhões de exemplares. No Brasil, a primeira tiragem foi de 20 mil livros e uma segunda já está sendo preparada.
Colton e seu pai: três minutos no paraíso
Supõe-se que um dos trunfos do livro seja a maneira ingênua como Colton descreve Jesus e suas experiências no Paraíso, típica de uma criança à qual falta o pleno domínio do vocabulário. “Ei, papai, você sabia que Jesus tem marcadores?”, pergunta o menino, sem saber explicar de outra maneira as marcas da crucificação nas mãos e nos pés de Cristo. E continua: “Ele tem um cavalo. Sim, um cavalo da cor do arco-íris. Eu fiz carinho nele. Tem muitas cores lá.” No passeio de alguns minutos no Céu, o menino também teria conhecido um bisavô já falecido. Por informações como essa, os pais acreditaram em cada palavra. E, pelo visto, muitos leitores também.
A surpresa com o sucesso desse relato só não é maior porque o filão de livros sobre a possibilidade de vida em outra dimensão já demonstra vigor há algum tempo. Outra criança que teria passado por uma experiência de quase morte e recordado de tudo o que viveu em outro plano foi o americano Alex Malarkey, de 6 anos. Ele se tornou tema de documentário feito para a tevê nos EUA, baseado no livro “The Boy Who Came Back From Heaven” (O Menino que Voltou do Céu, ainda sem tradução no Brasil), sobre o que aconteceu com ele. Em Hollywood, o interesse por essas narrativas gerou recentemente o ótimo drama “Além da Vida”, de Clint Eastwood, filão que já provou a sua força no Brasil com a recente safra de filmes centrados no líder espiritual Chico Xavier. Apenas o longa “Nosso Lar”, inspirado na obra homônima do médium, superou os três milhões de espectadores.
Nota: Realmente, como diz a reportagem, este assunto não é novidade e tem sido explorado comercialmente há muitos anos pela indústria da literatura esotérica. O anseio humano de saber como é o Céu onde Deus habita pode ser saciado com a leitura de trechos da Bíblia como os capítulos 21 e 22 do livro de Apocalipse, entre outros que dão uma ideia do conceito de céu segundo a revelação principal do cristianismo. Como registrou o apóstolo Paulo, em I Coríntios 2:9: "mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam". O Céu prometido na Bíblia certamente será muito mais interessante e atraente do que se imagina.
As especulações alimentam uma indústria de livros de todo o tipo de autores e abordagens e possuem um nítido fundo espírita ou espiritualista. Essa linha de pensamento na aparente inocente descrição do garoto não foge muito dos documentos de autores espíritas sempre presentes na lista dos best-sellers brasileiros. É basicamente a mesma: alguém fora do seu corpo, em outra dimensão, vai ao céu ou a algum pretenso lugar de paz, tranquilidade em busca de respostas ou de pessoas a quem ama. Volta para relatar o que viu, ouviu e sentiu e isso se torna fato inquestionável e evidência de vida além da morte ou fora do corpo terrestre.
É um conceito que difere do que a Bíblia Sagrada ensina ao dizer que não sabemos exatamente como será o Céu e nem temos acesso ao que lá ocorre hoje. Claro que temos acesso a Jesus Cristo por meio da oração e eventualmente visões. Lógico que não eu não posso afirmar que o menino não viu a Jesus, etc, como dizem, mas este relato me parece bastante sensacionalista. Qual é o objetivo deste tipo de publicação? Mostrar que precisamos viver realmente os ensinamentos de Jesus Cristo na prática, incluindo os mandamentos, ou reforçar a tese de que há vida fora do nosso corpo, de uma alma e um corpo distintos como pregou o dualismo grego há centenas de anos? São indagações que podem e merecem ser feitas ao lermos algo a respeito de um livro como esse.
Essas experiências, como a do livro do garoto de 12 anos, mostram-se surpreendentes e até convincentes para muitos, mas qual o grau de confiabilidade que elas possuem se submetidas ao que a Bíblia Sagrada declara em seu contexto?
sábado, 21 de maio de 2011
Decreto Dominical
Em 20 de junho será lançada em Bruxelas a Aliança Europeia para o domingo. Pela primeira vez, sindicatos e igrejas da Europa estão na mesma linha. É o que garante a Comissão dos Bispos da União Europeia (Comece), que adverte que as razões da aliança são tanto religiosas como sócio-políticas. A proteção do domingo, cujo desaparecimento, na prática, como um dia festivo “poria em cheque um benefício social milenar” conduz à denúncia de uma nova escravidão: enquanto muitos podem usar esse dia para desfrutar de sua família e amigos, cada vez são mais aqueles que têm que trabalhar em grandes centros comerciais e de entretenimento. Além da Igreja Católica, várias instituições evangélicas aderiram à iniciativa. E da Espanha aderiu a Irmandade Obreira de Ação Católica (em espanhol, HOAC).
(InfoCatólica)
Nota do blog Minuto Profético: "Desde o ano passado, o movimento pela guarda do domingo tem se intensificado na União Europeia, pretendendo mesmo até buscar assinaturas para levar ao Parlamento Europeu. Como pode ser visto, a Santa Sé nunca desistiu de suas pretensões de governar todas as nações e todas as consciências individuais, alcançando novamente a supremacia mundial. Sua grande marca é o domingo, e é por aí que todos deverão se curvar. Vale lembrar que isso representa um erro duplo: o verdadeiro dia de guarda na Bíblia é o sábado (sétimo dia), e nenhum dia de guarda deveria ser imposto por lei civil, uma vez que isso fere o princípio de separação entre Igreja e Estado."
(InfoCatólica)
Nota do blog Minuto Profético: "Desde o ano passado, o movimento pela guarda do domingo tem se intensificado na União Europeia, pretendendo mesmo até buscar assinaturas para levar ao Parlamento Europeu. Como pode ser visto, a Santa Sé nunca desistiu de suas pretensões de governar todas as nações e todas as consciências individuais, alcançando novamente a supremacia mundial. Sua grande marca é o domingo, e é por aí que todos deverão se curvar. Vale lembrar que isso representa um erro duplo: o verdadeiro dia de guarda na Bíblia é o sábado (sétimo dia), e nenhum dia de guarda deveria ser imposto por lei civil, uma vez que isso fere o princípio de separação entre Igreja e Estado."
FONTE: http://www.criacionismo.com.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
A Arqueologia e a Bíblia
Das muitas definições dadas à Bíblia, é provável que uma das mais interessantes tenha sido a de Gerald Wheeler que definiu a inspiração como “Deus falando com sotaque humano”. De fato, a Bíblia é a Palavra do Altíssimo entrando em nossa história e participando ativamente dela.
Logo, seria interessante lembrar que as Escrituras Sagradas não nasceram num vácuo histórico. Elas possuem um contexto cultural que as antecede e envolve. Suas épocas, seus costumes e sua língua podem parecer estranhos a nós que vivemos num tempo e geografia bem distantes daqueles fantásticos acontecimentos, mesmo assim são importantíssimos para um entendimento saudável da mensagem que elas contêm.
Como poderíamos, então, voltar a esse passado escriturístico? Afinal, máquinas do tempo não existem e idéias fictícias seriam de pouco valor nesta jornada. A solução talvez esteja numa das mais brilhantes ciências dos últimos tempos: a Arqueologia do Antigo Oriente Médio.
Usada com prudência e exatidão, a Arqueologia poderá ser uma grande ferramenta de estudo não apenas para contextualizar corretamente determinadas passagens da Bíblia, mas também para confirmar a historicidade do seu relato. É claro que não poderemos com a pá do arqueólogo provar doutrinas como a divindade de Cristo ou o Juízo final de Deus sobre os homens. Esses são elementos que demandam fé da parte do leitor. Contudo, é possível – através dos achados – verificar se as histórias da Bíblia realmente aconteceram ou se tudo não passou de uma lenda. Aí, fica óbvio o axioma filosófico: se a história bíblica é real, a teologia que se assenta sobre essa história também o será. Talvez seja por isso que ao invés de inspirar a produção de um manual de Teologia, Deus soprou aos profetas a idéia de escreverem um livro de histórias que confirmassem a ação divina em meio aos acontecimentos da humanidade.
Dizer exatamente quando começou a arqueologia bíblica não é tarefa fácil. Na verdade, desde os primeiros séculos da era cristã já havia pessoas que se aventuravam na arte de tirar da terra tesouros relacionados à história da Bíblia Sagrada. Helena, a mãe de Constantino, foi uma dessas “pioneiras” que numa peregrinação à Terra Santa demarcou com igrejas vários locais sagrados onde supunham ter ocorrido algum evento especial. Muitos destes locais servem até hoje de ponto turístico no Oriente Médio.
As técnicas porém desses primeiros empreendimentos eram bastante duvidosas e o fervor piedoso levava as pessoas a verem coisas que na verdade nem existiam. Aparições de santos, sonhos e impressões eram o suficiente para demarcar um local como sendo o exato lugar da crucifixão ou do nascimento de Cristo.
Mas a partir do final do século XIII, a arqueologia das Terras Bíblicas começou finalmente a ter ares de maior rigor científico. A descoberta acidental da Pedra de Roseta, ocorrida em 1798, levou vários especialistas a se interessarem pela história do Egito, da Mesopotâmia e da Palestina, descobrindo um passado que há muito se tinha por perdido.
Babilônia, Nínive, Ur e Jericó foram apenas algumas das muitas localidades que começaram a ser escavadas revelando importantes aspectos da narrativa bíblica. Para os críticos que na ocasião levantavam argumentos racionalistas contra a Palavra de Deus, os novos achados representavam um grande problema, pois desmentiam seus arrazoados confirmando vários elementos do Antigo e do Novo Testamento.
Um exemplo pode ser visto no próprio ceticismo com que encaravam a existência de uma cidade chamada Babilônia. Muitos pensavam que tal reino jamais existira. Era apenas o fruto mitológico da mente de antigos escritores como Heródoto e os profetas canônicos. Até que, finalmente, suas ruínas foram desenterradas em 1899 pelo explorador alemão Robert Koldewey, que demorou pelo menos 14 anos para escavar as suas estruturas.
Mais tarde veio a descoberta de várias inscrições cuneiformes que revelaram o nome de pelo menos dois personagens mencionados no livro de Daniel, cuja historicidade também tinha sido questionada pelos céticos. O primeiro foi Nabucodonosor, o rei do sonho esquecido e o segundo, Belsazar que viu sua sentença de morte escrita com letras de fogo nas paredes de seu palácio.
Contribuições adicionais
Além de ajudar tremendamente na confirmação de episódios descritos na Bíblia, a arqueologia presta um grande serviço ao estudo elucidativo de determinadas passagens. Graças a ela, é possível reconhecer o porquê de alguns comportamentos estranhos à nossa cultura. É o caso de Raquel roubando deliberadamente os “ídolos do lar” que pertenciam a Labão, seu pai (Gn 31:34). Aparentemente o delito parecia ter um fim religioso, mas antigos códigos de lei sumerianos revelaram que naquela época a posse de pequenos ídolos do lar (comumente chamados de Terafim) era o certificado de propriedade que alguém precisava para firmar-se dono de uma terra. Caso os ídolos fossem parar nas mãos de outra pessoa, essa se tornava automaticamente a proprietária dos terrenos que eles demarcavam. Por serem pequenos, poderiam facilmente ser roubados e cabia ao dono o cuidado de guardá-los para não ser lesado. Foi portanto num descuido de Labão que Raquel roubou seus ídolos (ou seja suas escrituras) com o fim de entregá-los posteriormente a Jacó, e fazer dele o novo senhor daquelas terras. Tratava-se, portanto, de uma tentativa de indenização do esposo pelo engano que o levou a sete anos extras de trabalho nas terras de seu pai.
Várias palavras e expressões antigas também tiveram seu significado esclarecido pelo trabalho da arqueologia. O nome de Moisés, que certamente não era de origem hebraica pode ter sua explicação na raiz do verbo egípcio ms-n que significa “nascer ou nascido de”. Não é por menos que muitos faraós e nobres da corte egípcia tinham o seu apelido formado pela junção desse verbo e do nome de uma divindade. Por exemplo: Ahmose (“nascido de Ah, o deus da lua”); Ramose (“nascido de Rá, o deus sol”), Thutmose (“nascido de Thot, outra forma do deus da lua”). É possível que Moisés (ou em Egípcio Mose) também tivesse originalmente o nome de um deus local acoplado ao seu próprio nome. Talvez fosse Hapimose (o deus do Nilo) uma vez que, de acordo com Êxodo 2:10, a rainha escolheu chamá-lo assim, porque das águas do Nilo o havia tirado.
Uma embaraçosa situação entre Jesus e um discípulo também pode ser esclarecida pela arqueologia. Trata-se do episódio descrito em Lucas 9:59, onde o Senhor aparentemente nega a um jovem que queria seguir-lhe o direito de sepultar o seu próprio pai. Olhando pela cultura moderna ocidental, dá-se a impressão que o pai do moço estava morto em um velório e que ele estaria pedindo apenas algumas “horas” a Cristo para que pudesse seguir o féretro e, logo em seguida, partir com o Senhor. Um pedido, a princípio, bastante justo para não ser atendido!
Mas as dificuldades se esvaem quando entendemos pelo resgate arqueológico que, naquela época (e também hoje, nalguns idiomas como o árabe e o siríaco), a expressão “sepultar o meu pai” seria um idiomatismo que nem de longe indicava que seu pai houvesse recentemente morrido! Tanto o é que o episódio se dá “caminho fora” (Lc. 9:57). Se o pai do jovem houvesse morrido o que estaria ele fazendo à beira da estrada? Na verdade, essa expressão idiomática significava que o pai estava sadio e feliz e que seu filho prometia sair de casa apenas depois que ele morresse.
Ademais, segundo o costume oriental, quando o pai morria, o filho mais velho ficava encarregado do seu sepultamento, mas esse também não ocorria imediatamente após a sua morte. Primeiramente o corpo era banhado, perfumado e envolvido num lençol para ser depositado numa gruta tumular onde ficava deitado sobre uma cama de pedra por um ano ou mais até que a carne houvesse completamente sido decomposta restando apenas os ossos. Então, nesse dia, o filho retirava a ossada de seu pai, colocando-a delicadamente num pequeno caixão de pedra (conhecido como ossuário) e, somente aí, tinha-se finalmente completado o “sepultamento”, isto é, vários meses após a morte do indivíduo.
Com esse pano de fundo trazido dos estudos arqueológicos o diálogo de Jesus com aquele jovem passa a ter outra dimensão. Esclarece-se a questão e torna o texto mais compreensivo e agradável de se ler.
È curioso como a Bíblia – evidentemente usando uma figura de linguagem – descreve a teimosia do rei do Egito com a idéia de que Deus endureceu (literalmente “petrificou”) o coração de Faraó. O estudo das línguas orientais mostra que Deus muitas vezes é colocado como autor daquilo que Ele na verdade apenas tolera. É um limite do idioma e nada mais. Nós também temos as mesmas limitações em nossa língua pátria: quando dizemos a alguém “vá com Deus” ou “que o Senhor te acompanhe” não estamos com isso negando a onipresença do Altíssimo como se Ele precisasse “ir” a um lugar onde já não estivesse. Também não estamos de maneira nenhuma nos matando quando dizemos: “Estou morto (isto é, cansado)!”
A idéia de um faraó de coração duro pode ser ainda mais esclarecida se atentarmos para o fato de que o estudo de várias múmias revelou o estranho costume egípcio de colocar dentro do corpo mumificado um escaravelho de pedra bem no lugar do coração. Esse amuleto servia ao defunto como uma espécie de salvo conduto no juízo final perante Osíris. Um coração normal (que era pesado na balança da deusa Ma’at) poderia denunciar os seus pecados fazendo-o perder um lugar no paraíso. Mas um coração de pedra, enganaria os deuses. Ocultaria os erros que ele cometeu garantindo-lhe o paraíso, mesmo que houvesse levado uma vida de constantes pecados. Ter, portanto, um coração duro (ou “de pedra”) era para Faraó a certeza de uma salvação forjada à custa do engano dos deuses! Daí a forma irônica e eufemística de dizer: “Deus endureceu o coração de faraó”.
Estes são alguns dos principais achados alusivos ao Antigo Testamento:
1 – Leis mesopotâmicas – uma coleção de várias leis datadas do terceiro e segundo milênios antes de Cristo que ilustram em muitos detalhes o período patriarcal. O conhecido código de Hamurabi (c. 1750 a.C.) é uma delas.
2 – Papiro de Ipwer – trata-se da oração sacerdotal de um certo egípcio chamado Ipwer que reclama junto ao deus Horus as desgraças que assolavam o Egito. Entre elas ele menciona o Nilo se tornando em sangue, a escuridão cobrindo a terra, os animais morrendo no pasto e outros elementos que lembram muito de perto as pragas mencionadas no Êxodo.
3 – Estela de Merneptah – uma coluna comemorativa escrita por volta de 1207 a.C. que conta as conquistas militares do faraó Merneptah. É a mais antiga menção do nome “Israel” fora da Bíblia. Alguns céticos insistem em negar a história dos Juízes dizendo que Israel não existia como nação naqueles dias. Porém, a Estela de Merneptah desmente essa afirmação ao mencionar Israel entre os inimigos do Egito.
4 – Textos de Balaão – fragmentos de escrita aramaica foram encontrados em Tell Deir Allá (provavelmente a cidade bíblica de Sucote). Juntos eles trazem um episódio na vida de “Balaão filho de Beor” – o mesmo Balaão de Números 22. Os textos ainda descreviam uma de suas visões, indicando que os cananitas mantiveram lembrança desse profeta.
5 – Estela de Tel Dã – outra placa comemorativa, desta vez da conquista militar da Síria sobre a região de Dã. Encontrada em meio aos escombros do sítio arqueológico, a inscrição trazia de modo bem legível a expressão “casa de Davi” que poderia ser uma referência ao templo ou à família real. Porém o mais importante é que mencionava pela primeira vez fora da Bíblia o nome de Davi, indicando que este fora um personagem real.
6 – Obelisco negro e prisma de Taylor – Estes artefatos mostram duas derrotas militares de Israel. O primeiro traz o desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmanazar III oferecendo tributo e o segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.
7 – Inscrição de Siloé – encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé, essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Hezequias, conforme o relato de II Crônicas 32:2-4.
Arqueologia do Novo Testamento
Estes são alguns dos principais achados alusivos ao Novo Testamento:
1 – Ossuários de Caifás e (possivelmente) Tiago irmão de Jesus – Alguns ossuários costumavam trazer uma inscrição com o nome da pessoa que estaria ali. Sendo assim, dois ossuários chamaram a atenção dos arqueólogos. O primeiro foi encontrado em 1990 e legitimado como sendo do mesmo Caifás mencionado em Mateus 26 e João 18. Já o segundo, cuja autenticidade é disputada entre os especialistas, pertenceria a Tiago, um dos irmãos de Jesus conforme o texto de Mateus 13:55. Caso se demonstre verdadeiro, este ossuário será a mais antiga menção do nome de Jesus que temos notícia.
2 – O esqueleto do crucificado – Um outro ossuário encontrado em 1968 revelou a ossada de um certo Yehohanan (“João” em aramaico) que morrera crucificado. Seu calcanhar ainda trazia um pedaço torcido do prego romano. Esse foi o único exemplar de um crucificado de que temos notícia. Graças ao seu estudo foi possível levantar importantes detalhes sobre os modos de crucifixão usados no tempo de Cristo.
3 – Inscrição de Pilatos – Uma placa comemorativa encontrada em Cesaréia Marítima no ano de 1962 revelou o nome de Pilatos como prefeito da Judéia. Antes disso, sua existência histórica era questionada pelos céticos.
4 – Cafarnaum – A cidade onde Jesus morou foi escavada e preservada para visitação. Ali é possível se ver os restos de uma sinagoga e uma igreja bizantinas que foram respectivamente construídas sobre a sinagoga dos dias de Jesus e a casa de Pedro, o líder dos doze apóstolos.
Qumran e os Manuscritos do Mar Morto
Um isolado sítio arqueológico foi acidentalmente descoberto por um garoto beduíno em 1947, nas redondezas do Mar Morto junto ao deserto da Judéia. Ali podem ser vistas as ruínas de Khirbet Qumran onde, segundo a opinião de muitos, viveram os antigos essênios, uma facção religiosa judaica que rompera com o partido sacerdotal de Jerusalém.
Mas o achado do garoto foi ainda mais surpreendente. Ele descobriu numa das grutas locais antigas cópias do Antigo Testamento e outros livros judaicos que estavam guardados por quase dois mil anos.
Juntos esses manuscritos (advindos de pelo menos 11 cavernas) formavam uma enorme biblioteca de textos inteiros ou fragmentados que contextualizam o judaísmo dos dias de Cristo. E mais, ajudam a estabelecer a confiança na transmissão texto bíblico, uma vez que não possuímos nenhum dos originais que saíram das mãos dos profetas.
Ocorre que, até ao achado dos manuscritos do Mar Morto, as cópias hebraicas mais antigas da Bíblia datavam do século 10 d.C., ou seja, mais de mil anos depois da produção do último livro vétero-testamentário. E que certeza teríamos, além da fé, de que não houve alterações substanciais no texto? Sendo assim, o achado de Qumran foi bastante providencial pois proveu-nos de cópias da Bíblia Hebraica que datavam de até 250 a.C..
Quando essas cópias foram comparadas ao texto hebraico massorético (aquele tardio sobre o qual baseavam-se as traduções modernas) demonstrou-se claramente que elas confirmavam a fidedignidade da versão que possuíamos. Se a Bíblia tivesse sido drasticamente alterada ao longo dos séculos, os Manuscritos do Mar Morto demonstrariam isso pois, afinal, foram produzidos antes mesmo do surgimento do cristianismo.
O achado de Qumran, pois, constitui a maior descoberta bíblica de todos os tempos.
Conclusão
Certa vez ao entrar glorioso em Jerusalém, Jesus declarou em meio à multidão que ainda que os filhos se calassem, as próprias pedras clamariam (Lc 19:40). Por que não poderíamos ver na arqueologia um cumprimento destas palavras? De uma maneira silenciosa, porém bastante ativa, pedras, cacos de cerâmica, restos de fortalezas e antigos manuscritos clamam que a história é verdadeira, que Deus é tão real que quase dá para tocá-lo.
A arqueologia é certamente um presente do céu aos crentes. Seu conhecimento é uma excelente ferramenta na compreensão, no estudo e na proclamação da Palavra de Deus!
Rodrigo P. Silva
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Encontraram a arca da aliança?
Em julho de 1981, os moradores de Israel foram surpreendidos com uma notícia extraordinária. Moti Éden, um repórter da Rádio Israelense, anunciava em seu programa noturno que dois rabinos haviam encontrado a arca da aliança e que, ele mesmo, era uma testemunha ocular do ocorrido.
O que Éden tinha de fato presenciado foi a escavação clandestina de um grupo de judeus ortodoxos que acreditavam estar a caminho de encontrar o valioso tesouro. Eles criam que um túnel lateral ao muro das lamentações os levaria ao antigo lugar santíssimo do Templo, em baixo do qual estariam escondidas as tábuas da lei e outros artefatos originais. Hoje, o que vemos no local do antigo Templo são as edificações islâmicas do Domo da Rocha e da mesquita de Al Aksa.
O resultado, evidentemente, foi uma reação imediata dos muçulmanos que entraram em luta armada contra militantes judeus, causando a morte de seis estudantes. O quadro só não ficou pior porque o rabino Meir Getz, que liderava as escavações, cedeu a um acordo político, colocando “panos quentes” sobre a questão. Getz morreu em 1995 e um ano depois e o túnel foi parcialmente aberto ao público como atração turística.
A despeito da agitação, nenhuma prova concreta foi apresentada de que a arca tivesse mesmo ali. Mas esta não foi a única vez que alguém pretendeu tê-la encontrado.
Pretensos achados
Os etíopes dizem que a verdadeira arca estaria em seu país, numa capela da cidade de Axum. Eles argumentam que ela foi roubada do Templo judeu pelo príncipe Menelik, filho de Salomão e da rainha de Sabá. O curioso é que, com exceção de uns poucos políticos, a ninguém foi permitido ver ou fotografar a arca, o que torna bastante suspeita esta tradição.
Vendyl Jones, provavelmente o mais excêntrico dos descobridores, foi a inspiração para Steven Spielberg criar o personagem Indiana Jones. Com base num obscuro texto encontrado entre os Manuscritos do Mar Morto (o Manuscrito de Cobre), Jones diz ter decifrado o mapa de onde estariam a arca e outros utensílios sagrados do Templo.
Em 1988, ele apresentou uma pequena vasilha de barro cujo conteúdo seria o ShemenAfarshimon, o óleo sagrado dos sacerdotes. Análises químicas posteriores pareceram dar certo crédito à sua descoberta, mas o assunto ainda não está tecnicamente encerrado. Mais tarde, em 1992, Jones mostrou aos jornalistas um pote de cinzas que alegou pertencerem originalmente ao ketoret, o incenso sagrado do Templo. Muitos, é claro, dizem que tudo não passa de um embuste.
Com absoluta segurança ele prometeu que revelaria em agosto deste ano o local exato da arca. Mas até agora nada de concreto foi apresentado e o mérito de Vendyl Jones parece ser apenas o de ter inspirado a criação de um personagem holliwoodiano.
Dentro do arraial adventista, um profissional da área de saúde chamado Ron Wyatt também pretendeu ter encontrado a arca. Infelizmente, a empolgação apressada, seguida da forma fácil como a Internet divulga inverdades, fez com que muitos irmãos, de boa fé, acreditassem na história de Wyatt e a divulgassem, inclusive, através do púlpito.
Embora não tenhamos aqui espaço para mostrar as falhas de suas pretensas descobertas, podemos resumidamente dizer que Wyatt afirmou ter encontrado a arca em 1982. De acordo com sua história, Deus lhe havia dado uma revelação especial, por ocasião de sua visita a Jerusalém, mostrando-lhe a gruta de Jeremias, dentro da qual estaria a arca da aliança.
Munido de uma discutível “permissão” para escavar no local, que fica próximo à porta de Damasco, Wyatt disse ter encontrado ali a espada de Golias, a mesa dos pães asmos, o altar de incenso e outras coisas. Sua trama, recheada por aparições angelicais e visões de Cristo, termina com o achado da arca e os dez mandamentos. Ron disse ainda ter tirado várias fotos, mas quase todas queimaram. A única que restou não oferece nada que possa ser chamado de “convincente”. Apenas uma luz forte onde ele afirma poder visualizar o rosto de Cristo sentado num trono celestial.
Numa teologia muito confusa, Wyatt também apontou o lugar como sendo o Calvário e concluiu que, quando Cristo morreu, seu sangue penetrou o solo, aspergindo a arca que estaria poucos metros abaixo. Este seria o cumprimento de Daniel 9:24. Ora, o texto bíblico não diz que seria ungida a arca e sim o santo dos santos que, se entendido no sentido pessoal, refere-se a Cristo e, no sentido geográfico, ao santuário celestial. Mesmo porque, o lugar santíssimo do santuário terrestre não ficava no Calvário, mas dentro do Templo.
Ron Wyatt afirmou ainda ter recolhido amostras do sangue de Cristo, mas, como nas declarações anteriores, tudo não passou de uma teoria infundada. Como Vendyl Jones, ele também foi desafiado a apresentar provas mais substanciais do que dizia. Então, prometeu que, em um ano ou dois, voltaria ao local com uma equipe de cientistas e revelaria a arca para o mundo. Só esperaria uma ordem de Deus dizendo que chegou a hora de fazê-lo. Mas, Wyatt morreu em 1999 e, até hoje, nenhum de seus colaboradores apresentou qualquer prova que legitime suas afirmações.
O que diz Ellen White?
Como muitos já sabem, a arca desapareceu por volta de 587 a.C., quando os babilônios atacaram Jerusalém e destruíram o Templo. A Bíblia não descreve como isto aconteceu, mas antigas tradições judaicas revezam entre Josias, Jeremias e Baruque a responsabilidade pela ocultação do objeto. Ellen White, embora não mencione o nome dos envolvidos, parece dar crédito a esta tradição. Ela diz:
“Antes do templo ser destruído, Deus fez saber a alguns de seus fiéis servos o destino do templo, que era o orgulho de Israel …Também lhes revelou o cativeiro de Israel. Estes homens justos, exatamente antes da destruição do templo, removeram a sagrada Arca que continha as tábuas de pedra, e com lamento e tristeza esconderam-na numa caverna, onde devia ficar oculta ao povo de Israel por causa de seus pecados, não mais sendo-lhes restituída. Esta sagrada arca ainda está oculta, jamais foi perturbada desde que foi escondida” Spiritual Gifts, vol. 4, pp. 114, 115 (1864); Spirit of Profecy, vol. 1, p. 414, (1870); História da Redenção, p. 195.
“Entre os justos que ainda restavam em Jerusalém, a quem tinha sido tornado claro o propósito divino, alguns havia que se determinaram colocar além do alcance das mãos cruéis, a sagrada Arca que continha as tábuas de pedra, sobre a qual haviam traçado os preceitos do decálogo. Isto eles fizeram. Com lamento e tristeza esconderam a arca numa caverna onde deveria ficar oculta do povo de Israel e de Judá por causa de seus pecados, não mais sendo-lhes restituída. Esta sagrada arca ainda está oculta. Jamais foi perturbada desde que foi escondida.” Profetas e Reis, p. 436 (1989). Grifos acrescentados.
Assim, descarta-se a idéia de que a arca tenha sido destruída, arrebatada ou transferida para fora de Israel, pois com a iminente chegada dos babilônios, os judeus não teriam tempo de fugir para longe levando consigo um objeto sagrado que demandaria um detalhado cerimonial de transporte.
Será a arca encontrada novamente?
A atitude de esconder objetos sagrados devido a uma ameaça iminente não era estranha. II Crônicas 34:14-30 descreve o momento em que, em meio à reforma do Templo, Hilquias encontrou os originais de Moisés que sacerdotes piedosos haviam escondido durante o idolátrico reinado de Manassés. Os Manuscritos do Mar Morto, descobertos em 1947, nas cavernas de Qumran, também exemplificam tal comportamento. Segundo uma hipótese, os textos teriam sido guardados ali em virtude do cerco romano sobre a cidade de Jerusalém.
Várias tradições judaicas baseadas em Jeremias 3:16 fazem supor que a arca reaparecerá no fim dos tempos. Embora o espaço não nos permita expor estas tradições, torna-se digno de nota que Ellen White também fala que as Tábuas serão trazidas novamente à vista dos habitantes da Terra:
“Com Seu próprio dedo, Deus escreveu os Seus Mandamentos em tábuas de pedra. Essas tábuas não foram deixadas aos cuidados dos homens, mas foram postas na arca; e no grande dia em que cada caso estiver decidido, essas tábuas escritas com os Dez Mandamentos serão mostradas para que o mundo inteiro possa ver e entender. Seu testemunho contra o mundo será inquestionável.” Carta 30, (1900). Manuscript Releases 1401. vol. 19, p. 265.
“O precioso registro da lei foi colocado na Arca do Testamento e está lá ainda seguramente escondida da família humana. Mas no tempo apontado por Deus Ele revelará essas tábuas de pedra a fim de serem testemunho para todo o mundo contra o desdém para com Seus Mandamentos e contra o culto idolátrico de um falso sábado.” Manuscript Releases 122, 1901. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.1, p. 1109.
“Quando o templo de Deus for aberto, que triunfo não será para aqueles que foram fiéis e verdadeiros! No templo será vista a Arca do Testamento em que foram postas as duas tábuas de pedra nas quais foi escrita a Lei de Deus. Essas tábuas de pedra serão tiradas de seu esconderijo e nelas serão vistos os Dez Mandamentos gravados pelo dedo de Deus. Essas tábuas de pedra que agora jazem dentro da arca do testamento serão um testemunho para a verdade e os reclames da lei de Deus.” Carta 47, 1902. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 972.
Embora não possamos ser dogmáticos, estes textos parecem indicar que o reaparecimento da Lei será um ato sobrenatural de Deus por ocasião do Seu juízo sobre os homens. E isto ocorrerá quando cada caso estiver decidido.
Assim, embora possamos admitir um desejo próprio de que a arca seja encontrada, é importante ter prudência e permitir que se cumpra a vontade de Deus. Note-se que um ponto em comum a todos os pretensos descobridores da arca é que nenhum deles até hoje apresentou provas concretas que justifiquem suas afirmações. Fotos que não se revelam, soldados que impedem o acesso ou promessas que não se cumprem são insuficientes para nos fazer acreditar neste tipo de abordagem. E é importante lembrar que mesmo a verdade, se for sustentada com argumentos infundados torna-se um desserviço à causa de Deus.
Rodrigo P. Silva
terça-feira, 17 de maio de 2011
Religião: se não pode vencê-la, estude-a
A ciência surgiu da necessidade do homem de explicar fenômenos naturais por uma perspectiva que buscava ser exata e não mítica. Séculos depois da evolução científica, a humanidade não deixou de lado seus ritos religiosos. Os fatores intrínsecos a essa fé, que é presente em todos os lugares do mundo embora se manifeste de maneiras distintas, têm sido alvo de um projeto chamado “Explaining Religion” (Explicando a Religião), ou EXREL. Psicólogos, biólogos, antropólogos e estudiosos de religião de várias universidades europeias e norte-americanas passaram três anos coletando dados sobre diversos aspectos que envolvem a prática religiosa, e os resultados estão começando a ser publicados. O projeto é considerado o maior estudo científico sobre o assunto e reforça uma tendência crescente de a ciência querer explicar as crenças.
Em seu site oficial, o EXREL diz que busca descobrir os principais elementos comuns a todas as tradições religiosas, bem como os mecanismos cognitivos que dão suporte ao pensamento religioso e ao comportamento humano. O assunto é tão complexo e indefinido que os participantes do estudo consideram o trabalho feito até agora essencialmente uma coletânea de dados sobre os quais foram construídos esquemas interpretativos para serem postos à prova.
Dentro do projeto, por exemplo, a antiga premissa de que o mal é punido e o bem é recompensado, que teria ajudado na evolução de muitas religiões, foi objeto de estudo do pesquisador Nicolas Baumard. Após submeter entrevistados a um experimento, ele percebeu que, no inconsciente, os voluntários acreditam que há algum tipo de destino que vincula eventos e o comportamento dos seres humanos. Em si, a experiência não é suficiente para tirar conclusões seguras, mas, juntamente com outros elementos, pode contribuir para um diagnóstico estabelecido.
Para a professora de sociologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e doutora em Sociologia da Cultura e Religião, Cecília Mariz, o estudo como um todo parece inovador porque procura adotar novos conhecimentos e novas tecnologias (como, por exemplo, aparelhos que permitem mapear atividades cerebrais) no estudo da religião: “Um dos dados que me parece bem especial seria a relação que observaram entre presença de dopamina e crença em Deus. No entanto, os dados apenas não dizem muita coisa. Haverá sempre a questão se aqueles que possuem mais dopamina acreditam mais ou se é a religião que aumenta a dopamina.”
Cecília Mariz ressalta que é nítida a tendência de se estudar a religião através de um viés psicológico e biologicista, como é o caso da pesquisa desses estudiosos das universidades inglesas e norte-americanas. Mas, ela lembra que, para cientistas das áreas de Sociologia, Antropologia e História, a religião sempre foi uma questão importante.
O padre Pedro Magalhães, da Fundação Padre Leonel Franca da PUC-RJ, autor do livro A fé em Deus de grandes cientistas, ressalta, no entanto, que a teologia é um pouco pária na academia e que são poucas as universidades que têm uma faculdade dessa área: “Na Inglaterra, Oxford (onde a EXREL é centrada) tem uma tradição de debate nesse sentido, ao contrário de Cambridge, por exemplo. Mas, em geral, tem havido um movimento muito forte de fóruns de discussão sobre o assunto, o que é muito positivo.”
Engenheiro e doutor em matemática aplicada, padre Pedro Magalhães explica que o cientista sempre buscou entender o que há por trás do sentimento religioso. Cecília Mariz lembra ainda que, diferentemente do que se imagina, algumas religiões surgiram do desejo de unir crença e ciência: “O espiritismo teve esse projeto em seu surgimento. E a Igreja Católica sempre pede apoio aos cientistas para analisar fenômenos que se pretende reconhecer como milagres.”
(Opinião e Notícia)
Em seu site oficial, o EXREL diz que busca descobrir os principais elementos comuns a todas as tradições religiosas, bem como os mecanismos cognitivos que dão suporte ao pensamento religioso e ao comportamento humano. O assunto é tão complexo e indefinido que os participantes do estudo consideram o trabalho feito até agora essencialmente uma coletânea de dados sobre os quais foram construídos esquemas interpretativos para serem postos à prova.
Dentro do projeto, por exemplo, a antiga premissa de que o mal é punido e o bem é recompensado, que teria ajudado na evolução de muitas religiões, foi objeto de estudo do pesquisador Nicolas Baumard. Após submeter entrevistados a um experimento, ele percebeu que, no inconsciente, os voluntários acreditam que há algum tipo de destino que vincula eventos e o comportamento dos seres humanos. Em si, a experiência não é suficiente para tirar conclusões seguras, mas, juntamente com outros elementos, pode contribuir para um diagnóstico estabelecido.
Para a professora de sociologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e doutora em Sociologia da Cultura e Religião, Cecília Mariz, o estudo como um todo parece inovador porque procura adotar novos conhecimentos e novas tecnologias (como, por exemplo, aparelhos que permitem mapear atividades cerebrais) no estudo da religião: “Um dos dados que me parece bem especial seria a relação que observaram entre presença de dopamina e crença em Deus. No entanto, os dados apenas não dizem muita coisa. Haverá sempre a questão se aqueles que possuem mais dopamina acreditam mais ou se é a religião que aumenta a dopamina.”
Cecília Mariz ressalta que é nítida a tendência de se estudar a religião através de um viés psicológico e biologicista, como é o caso da pesquisa desses estudiosos das universidades inglesas e norte-americanas. Mas, ela lembra que, para cientistas das áreas de Sociologia, Antropologia e História, a religião sempre foi uma questão importante.
O padre Pedro Magalhães, da Fundação Padre Leonel Franca da PUC-RJ, autor do livro A fé em Deus de grandes cientistas, ressalta, no entanto, que a teologia é um pouco pária na academia e que são poucas as universidades que têm uma faculdade dessa área: “Na Inglaterra, Oxford (onde a EXREL é centrada) tem uma tradição de debate nesse sentido, ao contrário de Cambridge, por exemplo. Mas, em geral, tem havido um movimento muito forte de fóruns de discussão sobre o assunto, o que é muito positivo.”
Engenheiro e doutor em matemática aplicada, padre Pedro Magalhães explica que o cientista sempre buscou entender o que há por trás do sentimento religioso. Cecília Mariz lembra ainda que, diferentemente do que se imagina, algumas religiões surgiram do desejo de unir crença e ciência: “O espiritismo teve esse projeto em seu surgimento. E a Igreja Católica sempre pede apoio aos cientistas para analisar fenômenos que se pretende reconhecer como milagres.”
(Opinião e Notícia)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
ARROZ DOCE
PortalNatural.com.br
INGREDIENTES:
- 2 xícaras de chá de arroz crú, lavado e escorrido
- 8 xícaras de chá de extrato de soja
- 3 xícaras de chá de água
- 4 colheres de chá de casca de limão ralada
- 2 e 1/2 xícaras de chá de açúcar
- 1 colher de chá de sal
- Canela em pó
MODO DE PREPARO:
- Colocar três xícaras de água e quatro xícaras de extrato de soja para ferver.
- Quando estiver fervendo, adicionar as duas xícaras de arroz previamente lavado e escorrido.
- Quando o arroz estiver quase cozido, juntar o restante do extrato de soja, o açúcar, o sal e as raspas de limão.
- Quando o arroz estiver bem cozido, retirar do fogo, transferir para um recipiente e, salpicar canela em pó.
- Servir morno ou gelado.
INGREDIENTES:
- 2 xícaras de chá de arroz crú, lavado e escorrido
- 8 xícaras de chá de extrato de soja
- 3 xícaras de chá de água
- 4 colheres de chá de casca de limão ralada
- 2 e 1/2 xícaras de chá de açúcar
- 1 colher de chá de sal
- Canela em pó
MODO DE PREPARO:
- Colocar três xícaras de água e quatro xícaras de extrato de soja para ferver.
- Quando estiver fervendo, adicionar as duas xícaras de arroz previamente lavado e escorrido.
- Quando o arroz estiver quase cozido, juntar o restante do extrato de soja, o açúcar, o sal e as raspas de limão.
- Quando o arroz estiver bem cozido, retirar do fogo, transferir para um recipiente e, salpicar canela em pó.
- Servir morno ou gelado.
sábado, 14 de maio de 2011
Agrião-do-Pará
Planta medicinal indicada paraanemia, escorbuto, dispepsia, dor de dente, etc
Outros nomes: Agrião-do-Brasil, jambu-açu
Descrição: Planta de hastes ramosas, rasteiras. Flores a princípio amareladas, depois pardacentas.
Uso Medicinal:
O agrião-do-pará é de sabor acre, picante, e tem muitas aplicações na medicina doméstica. Provoca a salivação quando se mastiga.
As folhas são comidas cruas, em saladas. Como são muito picantes, podem misturar-se com outras ervas. Este agrião pode ser ingerido também na forma de sopa.
O agrião-do-pará é considerado como bom sucedâneo do agrião comum, podendo ser usado para os mesmo casos que este, porém, especialmente, no escorbuto, na anemia e na dispepsia.
O extrato das flores se emprega contra dor de dente. Com um palito, mergulha-se um pedacinho de algodão no líquido e põe-se na cárie do dente.
Outros nomes: Agrião-do-Brasil, jambu-açu
Descrição: Planta de hastes ramosas, rasteiras. Flores a princípio amareladas, depois pardacentas.
Uso Medicinal:
O agrião-do-pará é de sabor acre, picante, e tem muitas aplicações na medicina doméstica. Provoca a salivação quando se mastiga.
As folhas são comidas cruas, em saladas. Como são muito picantes, podem misturar-se com outras ervas. Este agrião pode ser ingerido também na forma de sopa.
O agrião-do-pará é considerado como bom sucedâneo do agrião comum, podendo ser usado para os mesmo casos que este, porém, especialmente, no escorbuto, na anemia e na dispepsia.
O extrato das flores se emprega contra dor de dente. Com um palito, mergulha-se um pedacinho de algodão no líquido e põe-se na cárie do dente.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Reavivamento e Reforma
Como parte do programa especial de Reavivamento e Reforma, da Conferência Geral, surge a iniciativa “777 – Comunidade Mundial de Oração pelo Espírito Santo“.
O obejtivo é envolver todos os Adventistas do mundo numa gigantesca corrente de oração pelo derramamento do Espírito Santo sobre o povo de Deus. Assim, todos os Adventistas são convidados a orar ao Senhor, sete dias por semana (ou seja, todos os dias), em duas ocasiões: às 7 horas da manhã e/ou às 7 horas da tarde/noite. Desta forma, será estabelecida uma interminável corrente de oração, uma vez que cada um orará no seu fuso horário.
Uma frase de Ellen White surge como particular motivação: “uma corrente de fervorosos e devotos crentes devia rodear o mundo” (Review and Herald, 3 de janeiro de 1907).
Faça planos para participar: todos os dias, 7 da manhã ou 7 da tarde, ore pelo derramamento do Espírito Santo em si mesmo e em nossa Igreja! Não se esqueça que “só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121).
TV Novo Tempo na Sky – sem mensalidade
Agora você tem a oportunidade de assistir ao canal 17, TV Novo Tempo, sem mensalidade.
A SKY oferece a modalidade SKY LIVRE, para isto basta você adquirir a antena parabólica Sky Livre em um dos revendedores de sua cidade.
Estão disponíveis 43 canais com a qualidade de imagem 100% digital que chega a qualquer lugar do Brasil através do satélite da SKY.
O serviço de instalação e análise de viabilidade técnica são de responsabilidade exclusiva do estabelecimento vendedor ou instalador do equipamento SKY Livre.
Recebe canais de TV aberta, entre outros canais cortesia e rádio, de forma gratuita, não vinculados à contratação de uma assinatura mensal, ou seja, o SKY Livre não é TV paga.
É importante que você leia o Termo de Responsabilidade de Uso do equipamento SKY Livre, para isto acesse: www.skylivre.com.br
Veja todos os canais disponíveis no www.sky.com.br e pesquise os preços do equipamento para compra nos revendedores de sua cidade.
Lúcia H. Cardoso
Marketing Novo Tempo
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quinta-feira, 12 de maio de 2011
INTEIRAMENTE FIEL - Nova Coluna!!!
Boa tarde leitores!!!
Hoje iniciamos uma nova coluna no Blog que abordará temas relacionados com a guarda do sábado, perseguições religiosas e afins.
Estamos recebendo essa contribuição semanal do nosso amigo Paulinho, da IASD Guará. Ao Paulinho nosso MUITO OBRIGADA e boa sorte nessa nova jornada!
Aproveitem!!!
CORREIO BRAZILIENSE | ECONOMIA (13)
CNJ | CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
CNJ | CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
STF decidirá horário especial para provas
CONCURSOSRecurso a ser julgado pelos ministros da corte vai definir se seguidores de crenças religiosas, como adventistas do sétimo dia, têm direito a datas diferenciadas.
Cristiane Bonfanti
Andreia Uelce conseguiu liminar na Justiça e fez as provas para o Ministério Público da União no ano passado, após as 18h do sábado
Motivo frequente de polêmica em vestibulares e concursos públicos, a mudança na data ou horário de provas vai entrar na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). A mais alta corte do país definirá se essas alterações poderão ser feitas para garantir a liberdade religiosa. Nos últimos anos, seguidores de diversas crenças, como os adventistas do sétimo dia e judaicos, recorreram à Justiça pelo direito ao horário especial para fazer as avaliações ou mesmo para não trabalhar aos sábados. Atualmente, o tema divide tribunais em todo o Brasil.
O Supremo decidiu, porém, que o julgamento que fará de um Recurso Extraordinário, envolvendo um integrante da Igreja Adventista que disputou concurso do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), terá a chamada repercussão geral. Isso significa que o entendimento definido pelo Supremo deve ser aplicado pelos demais tribunais e juízes quando forem julgar casos idênticos.
O recurso a ser julgado pelo STF diz respeito ao candidato Geismario Silva dos Santos, que, em 2007, se inscreveu no concurso para técnico judiciário em segurança e transporte do TRF1. Ele foi aprovado na primeira etapa, realizada num domingo. A avaliação física, no entanto, foi marcada para um sábado, dia sagrado para os adventistas. O concorrente entrou na Justiça e conseguiu decisão favorável do próprio TRF1 para fazer o exame num domingo. Ele foi aprovado, mas a União recorreu ao STF, alegando que a mudança de data feriu o princípio da isonomia.
O julgamento do recurso pelo STF, ainda sem data definida, traz expectativas para candidatos como a bancária Andreia Uelce, 29 anos. No ano passado, ela se inscreveu para o cargo de analista judiciário do Ministério Público da União e só fez as provas, marcadas para um sábado, porque conseguiu uma liminar na Justiça às vésperas do concurso. Adventista, Andreia passou a tarde isolada e só começou a responder as questões depois das 18h. Agora, a bancária estuda para os concursos do Senado e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Se eu não conseguisse a permissão, não teria feito a prova. Queremos apenas o direito de participar das seleções, não prejudicar qualquer pessoa”, afirma.
Também adventista, o analista legislativo do Senado André Luiz Lopes de Alcântara, 34 anos, conseguiu uma liminar na Justiça em 2005 para fazer as provas do Tribunal de Contas da União (TCU) em horário diferenciado. “O percurso até conseguir autorização é cansativo e estressante. Não sabemos se nos dedicamos ao estudo, pois não temos segurança de que vamos fazer as provas. Você abre mão de tudo para participar de um concurso e, na hora, fica entre obedecer a um ditame administrativo burocrático ou à fé”, diz.
Precedente
Diretor jurídico da Igreja Adventista para a América do Sul e advogado de Geismario no caso que será julgado no STF, Luigi Braga explica que o Judiciário aplica o artigo 5º da Constituição, segundo o qual, ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política. Segundo ele, o principal precedente é a flexibilização do horário para realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do Ministério da Educação.
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) permite aos candidatos que, por motivos religiosos, guardam o sábado, fazer as avaliações depois do pôr-do-sol. Os alunos chegam aos locais de provas no mesmo horário que os outros estudantes e ficam em salas separadas até o fim do dia.
Braga acredita que o STF deve julgar o caso apenas depois de junho, quando o Conselho Nacional de Justiça realizará o seminário internacional “O Estado Laico e a Liberdade Religiosa”. “Os ministros devem esperar os debates para ter mais informações e saber o que os especialistas pensam sobre o assunto”, diz.
Relevância
O instituto da repercussão geral, introduzido pela Emenda Constitucional nº 45 de 2004, tem o objetivo de reduzir a avalanche de recursos extraordinários que diariamente inundam o STF. Regulamentado por lei em 2007, ele estabelece que só subirão para a alta corte os recursos que tratem de questões de relevância social, política, econômica ou jurídica, que transcendem os interesses apenas das partes do processo.
GLUTEN
PortalNatural.com.br
INGREDIENTES
- 1 kg de farinha de trigo
- 3 xícaras de água (o suficiente para formar uma massa firme, mais dura do que para pão).
- 4 xícaras de água (água de legumes, de preferência)
- 3 colheres de sopa de óleo
- 2 xícaras de cebola picadinha
- 1/2 xícara de tomates picados
- 2 dentes de alho amassados
- 1/2 xícara de molho japonês (shoyu, sakura ou saroma)
- Salsa picada, 1 folha de louro
- 3 xícaras de água (o suficiente para formar uma massa firme, mais dura do que para pão).
- 4 xícaras de água (água de legumes, de preferência)
- 3 colheres de sopa de óleo
- 2 xícaras de cebola picadinha
- 1/2 xícara de tomates picados
- 2 dentes de alho amassados
- 1/2 xícara de molho japonês (shoyu, sakura ou saroma)
- Salsa picada, 1 folha de louro
MODO DE PREPARO
1. Misture 1 kg de farinha de trigo com 3 xícaras de água.
2. Amasse como se fosse para fazer pão, pelo menos durante 10 minutos, até ficar uma bola firme.
3. Cubra - a com água fria (numa tigela grande).
4. Deixe de molho pelo menos 1 hora, mas seria preferível durante a noite toda.
5. Lave então a massa, para retirar todo o amido, amassando - a com as mãos, dentro da água e mudando de água continuamente até que está saia quase limpa.
6. Conserve a massa sempre unida para não esfarelar.
7. Coloque a massa em uma tábua a fim de escorrer toda a água, e dê a forma de um rolo, e corte em fatias de 1 centímetro.
8. Cozinhe essas fatias durante 1 hora em panela comum, ou 20 minutos em panela de pressão no molho que deve ser feito com o restante dos ingredientes.
9. Refogue a cebola e o alho no óleo.
10. Acrescente os tomates, a folha de louro e a salsa.
11. Misture os demais ingredientes e cozinhe neles as fatias de glúten.
12. Depois de cozidas, conserve as fatias nesse molho até usá - las.
13. Há outra maneira de cozinhar as fatias de glúten para que recebam um bom
tempero: em vez de cozinhá - las num molho de tomate, coloque - as no feijão já cozido e temperado, e com bastante caldo, e cozinhe na panela de pressão 15 a 20 minutos.
2. Amasse como se fosse para fazer pão, pelo menos durante 10 minutos, até ficar uma bola firme.
3. Cubra - a com água fria (numa tigela grande).
4. Deixe de molho pelo menos 1 hora, mas seria preferível durante a noite toda.
5. Lave então a massa, para retirar todo o amido, amassando - a com as mãos, dentro da água e mudando de água continuamente até que está saia quase limpa.
6. Conserve a massa sempre unida para não esfarelar.
7. Coloque a massa em uma tábua a fim de escorrer toda a água, e dê a forma de um rolo, e corte em fatias de 1 centímetro.
8. Cozinhe essas fatias durante 1 hora em panela comum, ou 20 minutos em panela de pressão no molho que deve ser feito com o restante dos ingredientes.
9. Refogue a cebola e o alho no óleo.
10. Acrescente os tomates, a folha de louro e a salsa.
11. Misture os demais ingredientes e cozinhe neles as fatias de glúten.
12. Depois de cozidas, conserve as fatias nesse molho até usá - las.
13. Há outra maneira de cozinhar as fatias de glúten para que recebam um bom
tempero: em vez de cozinhá - las num molho de tomate, coloque - as no feijão já cozido e temperado, e com bastante caldo, e cozinhe na panela de pressão 15 a 20 minutos.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Obs. : as fatias de glúten, depois de cozidas, podem ser usadas de muitas maneiras, bife à milanesa, em guisados; ou moídas em assados, bolinhos, recheios, molhos etc.
Obs. : as fatias de glúten, depois de cozidas, podem ser usadas de muitas maneiras, bife à milanesa, em guisados; ou moídas em assados, bolinhos, recheios, molhos etc.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Cuca de Banana
Já aprovada por muitos, a cuca de banana é uma excelente opção para compor seu desdejum ou lanche.
Ingredientes:
- 3 ½ xícaras de farinha branca
- 1 ½ xícara de semolina
- 1 colher de sopa de fermento biológico instantâneo
- 1 colher de chá de lecitina de soja
- 6 colheres de sopa de óleo de canola
- 4 colheres de sopa de adoçante forno e fogão
- ¼ xícara de glúten de trigo
- 1 pitada de sal
- Leite de soja
Cobertura:
- 2 dúzias de bananas cortadas em tiras
- mel
Farofa:
- ½ xícara de amêndoas moídas
Modo de Preparo:
Junte a farinha, semolina, farinha de glúten, fermento e sal e reserve. Coloque a lecitina, leite, óleo e mel. Junte com as farinhas. A massa deve ficar mole, grudenta. Abra a massa em uma forma untada, molhando as mãos para ajeitar na forma.
Coloque as bananas fatiadas sobre a massa, cubra com mel e espalhe a farofa sobre elas. Espere a massa crescer e asse em forno médio.
Rendimento: 1 assadeira grande.
Fonte: Clínica Adventista Vida Natural
Junte a farinha, semolina, farinha de glúten, fermento e sal e reserve. Coloque a lecitina, leite, óleo e mel. Junte com as farinhas. A massa deve ficar mole, grudenta. Abra a massa em uma forma untada, molhando as mãos para ajeitar na forma.
Coloque as bananas fatiadas sobre a massa, cubra com mel e espalhe a farofa sobre elas. Espere a massa crescer e asse em forno médio.
Rendimento: 1 assadeira grande.
Fonte: Clínica Adventista Vida Natural
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