sexta-feira, 9 de setembro de 2011

É ou Era?


É e era: muitas vezes não damos a devida atenção quanto à utilização desses dois termos. Ainda mais no meu caso, pois nos tempos de escola a disciplina de Língua Portuguesa nunca foi meu forte. Duas palavras um tanto quanto simples em sua pronúncia e significado, ambas conjugações do verbo ser, ligando o sujeito ao predicativo ou atribuindo a sua existência, mas tendo como principal diferença o seu tempo verbal.

A primeira, é, denota de forma clara algo que ocorre exclusivamente no período presente. Já a forma era refere-se a algo do passado, que deixou de ser ou não mais existe.

A pergunta que fica agora é: “Aonde desejo chegar com tudo isso?"

Nos últimos dias enfrentei a maior dor que já senti, e sabe o que eu aprendi com isso? Eu aprendi português. Da pior maneira descobri o significado mais profundo dessas duas palavras que, até então, pensava que já compreendia.


O dia 15 de julho de 2011 foi um momento de grande tristeza: o sepultamento do meu pai, Nivaldo Jabor – uma pessoa que sem dúvidas marcou minha vida e pela qual eu daria tudo o que fosse necessário para ter mais alguns momentos em sua presença, nem que fosse para me despedir, pois há cerca de um ano não tínhamos mais contato.


Durante o velório, em uma simples conversa, um diálogo com um tio que há muito tempo não via, estávamos relembrando alguns momentos passados. Num assunto de pouco interesse, me peguei referindo ao meu pai da seguinte maneira: “O pai é isso...”, “O pai é aquilo...” De repente ficamos mudos, trocamos olhares e frustrações.

Mais uma vez eu percebo minha deficiência com a língua portuguesa. Nesse momento meu erro de conjugação se tornou evidente, uma correção se fazia necessária: no lugar do é precisaria usar era. Essa correção, certamente, não gostaria de ter feito. Agora, nas frases, o tempo deixa de ser presente e tem de ser colocado no passado, ficando tudo para trás...

Esse foi o momento em que tudo me veio à mente e percebi o que realmente havia acontecido. Meu pai partiu, o meu herói se foi. Como foi doloroso para os quatro filhos conduzi-lo em seu caixão, fazendo com que a profecia bíblica mais triste se cumprisse: "Do pó vieste e ao pó retornarás" (Gênesis 3:19).

Fiquei muito sentido, não é fácil perder alguém que você ama e que tanto lhe faz falta. Como sempre, só damos o devido valor nesse momento de angústia.

Parece que ainda me pego ouvindo aquele assobio único, o qual, mesmo quando meu pai ainda estava no início da rua, e eu, dentro de casa, reconhecia aquele som e saía correndo para abraçá-lo.

Hoje, enquanto escrevo este texto, mais de um mês se passou. Em agosto comemorou-se o Dia dos Pais, o primeiro que passo sem o meu. Tento disfarçar, mas ainda não é nada fácil, pois a dor e a saudade são imensas para o tamanho do meu peito... Entretanto, ainda assim me esforço para prosseguir. Sabe por quê?

Não existe mais presente, apenas fica um passado. Olhando para trás, não enxergo seus defeitos ou erros, lembro-me, de um coração imenso e dos momentos felizes que passamos juntos. Contudo, a minha verdadeira alegria está em agora olhar para outro espaço de tempo.

“É ou Era?” não é simplesmente um título para este artigo, é uma pergunta. E respondo dizendo que nenhuma dessas formas verbais eu usarei, passarei a conjugar o verbo ser na maneira mais esperançosa que existe, empregando-o no futuro.

Portanto, prossigo crendo naquele dia, o dia tão aguardado, em que meu pai será salvo, será ressuscitado... Será remido pela graça e amor de Jesus Cristo. E nesse momento, verei cumprir a mais linda das profecias: “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta... os mortos serão ressuscitados...” (1 Coríntios 15:52); “Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16,17).

Se você, como eu, passou ou está passando por situação parecida, enfrentando um momento de luto e dor, que possamos confiar nessa bendita esperança e nos preparar para esse lindo dia.

“E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor...” (Apocalipse 21:4).
Alan Jabor

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Enchentes

No final do dia 18 de Junho o nível dos rios Mundaú e Paraíba começa a aumentar. O que parecia ser mais uma cheia se transformou numa enchente de enormes proporções.
 
No Estado de Alagoas, quatro municípios decretaram situação de emergência, e 15, estado de calamidade pública. No Estado de Pernambuco, 27 decretaram situação de emergência e 12 estão em estado de calamidade pública.

Em Alagoas, foram destruídas ou danificadas 19.164 casas, além de 200 quilômetros de estradas. Pernambuco teve 4.478 quilômetros de estradas danificados, 142 pontes destruídas e 14.136 casas destruídas ou danificadas.

Em relação aos dados da população atingida pelos desastres, em Alagoas são 26.618 mil desabrigados, 47.897 mil desalojados e 37 óbitos; em Pernambuco: 26.966 mil desabrigados, 55.643 mil desalojados, e 20 mortes. O número elevado de óbitos e de pessoas desabrigadas revela a proporção da tragédia.

Sabedores de que Deus não fará por nós aquilo que podemos realizar faremos bem em refletir: De que maneira podemos trabalhar preventivamente a fim de evitar algumas dessas tragédias ou pelo menos minorar as suas conseqüências? Como podemos ajudar os menos favorecidos, antes e após o ocorrido?

Certamente uma contribuição importante, além da ajuda material e financeira é levar esperança. Repartir a certeza de que, apesar da tristeza, “nada poderá separar-nos do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:35-39).

Quando tudo o mais nos falta, resta-nos ainda a presença confortadora do Espírito Santo e a certeza da ressurreição para aqueles que escolheram confiar em Deus.

Fonte: agências de notícias

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Jornalista adventista dá testemunho em programa de TV

A fim de não transgredir o mandamento de Deus em um programa da TV Record, Wasthí Lauers de Castro pediu para sair de um reality show comandado por Ana Hickman, porque havia provas que seriam realizadas no sábado e outras atividades que não condizem com o tipo de vida que procuram levar os guardadores do sábado. A adventista resolveu ser fiel ao princípio de Êxodo 20:8-11 e em várias outras partes da Bíblia.

Só um comentário: não sou favorável a programas de reality show e não participaria de um programa como esse, mas o testemunho da jovem é inegável. Prevaleceram os princípios imutáveis da Palavra de Deus bem colocados e defendidos por ela. 



terça-feira, 30 de agosto de 2011

Adventismo no Brasil

“Pouco se sabe no Brasil, nos meios adventistas, sobre a disseminação da mensagem entre nosso povo. Pouco ou quase nada um membro da igreja pode relatar sobre a época em que a tríplice mensagem [referência a Apocalipse 14:6-10] raiou no Brasil, através do porto de Itajaí, em Santa Catarina. A triste realidade é que a igreja não teve meios para conservar sua memória histórica...” (Ivan Schmidt, José Amador dos Reis – Pastor e Pioneiro, p. 9). Enquanto pensava no tipo de projeto final que eu deveria fazer para alcançar o grau de bacharel em Jornalismo, concluindo assim os quatro anos de faculdade na Universidade Federal de Santa Catarina, deparei-me com o texto citado acima. “E por que não?” – disse para mim mesmo – “Por que não fazer uma reportagem sobre o início da obra da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil?”
Naquele momento, escolhi meu projeto. Os seis meses seguintes foram dedicados à pesquisa sobre pessoas e fatos que fizeram história no meio adventista mas que, infelizmente, em boa parte foram esquecidos.

Nos primeiros dois capítulos deste livro, fiz uma breve introdução de como teve início a história da Igreja Adventista no mundo. Em seguida, procurei contextualizar a chegada da mensagem no processo da colonização alemã no Vale do Itajaí-Mirim – berço do adventismo no Brasil. Para isso, tive de gastar bom tempo em pesquisas sobre o assunto, principalmente no Museu Histórico do Vale do Itajaí-Mirim, em Brusque.

Como os fatos relatados (referentes à chegada do adventismo ao Brasil) ocorreram há mais de um século e, como já disse, poucos são os registros sobre eles, tive de contar principalmente com informações obtidas nas entrevistas com os parentes dos pioneiros – a maioria netos e bisnetos – e com os raros livros e artigos publicados em revistas denominacionais.

Passei horas agradáveis entrevistando pessoas e rememorando situações inspiradoras. Tive o prazer de caminhar por lugares históricos. Conheci a casa onde ficava o armazém de Davi Hort, local onde foi aberto o primeiro pacote de literatura adventista; o rio onde foram batizados os primeiros conversos; a primeira igreja adventista do sétimo dia no Brasil, no bucólico vale de Gaspar Alto; o púlpito de onde foram pregados os primeiros sermões no pequeno templo; a casa-dormitório dos estudantes da primeira Escola Missionária Adventista do Brasil e os cemitérios da Esperança (em Gaspar Alto, SC) e dos Pioneiros (na Fazenda Passos, RS), onde estão sepultados os pioneiros do movimento adventista.

Coletadas as informações, a questão agora era: Como escrever sobre tudo isso? Que estilo usar? Um texto bíblico do profeta Habacuque me deu a idéia. Ele, que viveu cerca de 600 anos antes de Cristo, conhecia as técnicas modernas de escrever melhor do que muitas pessoas, hoje: “Vou subir a minha torre de vigia e vou esperar com atenção o que Deus vai dizer e como vai responder à minha queixa. E o Deus Eterno disse: ‘Escreva em tábuas a visão que você vai ter, escreva com clareza o que vou lhe mostrar, para que possa ser lido com facilidade’” (Hb 2:1, 2).

O profeta se colocou num ponto estratégico: na torre de vigia. Um local onde, ao mesmo tempo em que se mantinha próximo a Deus, podia observar o que acontecia ao seu redor, o que falava o povo, quais as tendências sociais da época, para onde ia o rei...

“Para que possa ser lido com facilidade.” “Prender” o leitor o tempo suficiente para ler nossa mensagem é realmente um desafio. Era no tempo de Habacuque e é muito mais em nosso mundo agitado. Por isso, o escritor deve mobilizar recursos que envolvam o leitor e o façam prosseguir na leitura.

Como o simples relato cronológico dos eventos seria monótono, utilizei recursos próprios da literatura, como reconstituição de cenas e diálogos. Afinal, “em termos modernos, a literatura e o jornalismo são vasos comunicantes, são formas diferentes de um mesmo processo”, diz o crítico Boris Schnaiderman, citado no livro Páginas Ampliadas – O Livro Reportagem como Extensão do Jornalismo e da Literatura, p. 139.

No mesmo livro, à página 142, o autor Edvaldo Pereira Lima, jornalista, escritor e pesquisador, diz que “os norte-americanos aplicam o termo jornalismo literário para designar a narrativa jornalística que emprega recursos literários. Os espanhóis a denominam de periodismo informativo de creación. Esse emprego é necessário porque, para alcançar poder de mobilização do leitor e de retenção da leitura por sua parte, a narrativa de profundidade deve possuir qualidade literária”.

Apesar de o público alvo deste trabalho serem os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pensei também nos possíveis leitores que não pertencem à igreja. Assim, encontraremos, por exemplo, um casal de alemães em Brusque “lendo” sobre a segunda vinda de Cristo e Roberto Fuckner “demonstrando” à esposa o porquê de ter-se decidido pela observância do quarto mandamento – o sábado – como dia sagrado.

Embora tenha procurado ser imparcial ao narrar os eventos – como deve procurar fazer todo jornalista –, admito que exalto com apaixonado entusiasmo a obra e os feitos realizados pelos pioneiros do movimento adventista. O leitor saberá compreender que o livro foi escrito por alguém que pertence ao movimento e defende sua filosofia e, por isso mesmo, não pretende divorciar-se de seus valores para atingir uma impossível perspectiva neutra.

Finalmente, os agradecimentos. Seria impossível mencionar todas as pessoas que, de forma direta ou indireta, contribuíram para que este trabalho fosse desenvolvido. Mesmo assim, não poderia deixar de agradecer às senhoras Paulina Gohr e Neli Bruns, a Augusto Alfredo Fuckner, Hilza Fuckner, Clara B. Hort, Henrique Carlos Kaercher e Herta Hort Kaercher, Marta Hort Rocha e Diomar Donato da Rocha, Eliseu Calson e Iria Calson (bondoso casal que me hospedou enquanto coletava dados em Gaspar Alto), Arnoldo Schirmer e Edith Belz Schirmer, Helmut Schirmer, Evaldo Belz (neto de Guilherme Belz), Edegardo Max Wuttke (o incansável pesquisador) e pastor Cláudio Belz (bisnetos de Guilherme Belz, que me franquearam seus arquivos de família e partilharam singelas recordações), Otto Kuchenbecker (responsável pelo Museu Histórico do Vale do Itajaí-Mirim, que me concedeu acesso aos arquivos do museu), Olinda Hort Schmitt, pastor Ivo Pieper (distrital de Jaraguá do Sul, na época), pastor José M. de Miranda (então distrital de Brusque) e sua esposa Rosemarie (por todo auxílio prestado na obtenção de informações na região de Brusque), Erich Olm (advogado da Divisão Sul-Americana) e ao seu pai Germano Willy Olm (neto de Augusto Olm, o primeiro ancião da IASD, no Brasil), aos pastores Wilson Sarli (ex-diretor da Casa Publicadora Brasileira) e José Silvestre (diretor de Jovens da Associação Paulistana), ao Arquivo Histórico de Itajaí. Agradeço, também, à professora e jornalista Neila Bianchin pelo acompanhamento e orientação na elaboração deste trabalho e ao professor e jornalista Dr. Nilson Lage pela copidescagem do texto original. Mas, sobretudo, agradeço ao Criador por me conceder o privilégio de lidar com assunto tão inspirador. Cresci muito com este projeto e passei a sentir ainda mais “orgulho” da fé que professo – o que espero transmitir a você, leitor.

Esta reportagem resumida e adaptada ao blog (lançada integralmente em forma de livro pela Casa Publicadora Brasileira, em 2000, com o título A Chegada do Adventismo ao Brasil) não é um apanhado de biografias. É antes a “biografia” de uma mensagem que transpõe barreiras étnicas e geográficas; atravessa o tempo e alcança pessoas de diversas idades e culturas (alcançou-me em 1989). Uma mensagem de esperança que tem o poder de transformar vidas, mudar corações. Uma mensagem que, segundo Manoel Margarido, ex-diretor de colportagem da União Sul-Brasileira da IASD, “está voando celeremente nas asas aurifulgentes da página impressa, deixando um rastro luminoso de [pessoas] esclarecidas. O seu vôo ... será ininterrupto, até que a mensagem resplandeça com grande poder em todo o mundo” (Revista Mensal, abril de 1930, p. 2).

Meu sincero desejo é que este livro possa ser uma justa homenagem aos homens e mulheres que dedicaram a vida para estabelecer a obra adventista no Brasil. Ao mesmo tempo, espero alcançar uma classe muito especial da igreja: os jovens. Que esta leitura possa inspirá-los com o exemplo dos bravos pioneiros que não mediram esforços ao lutar por aquilo em que acreditavam.

Michelson Borges

Tatuí, março de 2000

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Pérola Negra Que Combate a Diarréia

Lembro-me com saudades de minha infância passada numa pequena cidade do interior do Paraná - Wenceslau Brás. A casa onde eu morava tinha uma árvore frondosa, tipo médio da jabuticabeira, com tronco liso, casca lisa e flores brancas em feixes muito perfumados.


Gostava era de ver a grande quantidade de frutos pequenos, arredondados, muito doces, com cascas que variavam de verde, vermelho, até roxo-negro, que crescem pregadas ao tronco, cobrindo-o e subindo pelos galhos. É um alimento fácil dos pássaros famintos.

Eu subia no tronco bifurcado e ficava admirando e saboreando esta frutinha doce, rompendo-se com facilidade com uma leve mordida, deixando escapar sua suculenta e esbranquiçada polpa de sabor muito agradável.

Minha mãe Aparecida, de saudosa memória, aconselhava a ingestão do primeiro fruto com a casca, para evitar prisão de ventre, hábito que conservo até hoje. A jabuticabeira é uma árvore brasileira muito comum no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Seu nome científico é Myrcia jabuticaba cauliflora Berg e pertence à família Myrtaceae, a mesma do camu-camu, jambo e goiaba. Existindo outras espécies: myrciaria jabuticaba, jabuticaba murta, paulista-açu e Sabará.

Possui sais minerais, micronutrientes, vitaminas, fibras e tanino.

As vitaminas são: B 1 (tiamina), que dá energia para o Cérebro. É raro existir uma pessoa que não necessite de tiamina. Se você consome alimentos cozidos, precisa mais de tiamina, pois 50% desta vitamina são eliminadas pelo cozimento. Com a idade, o organismo humano não consegue metabolizá-lo. Quem tem miocardiopatia (relacionada ao consumo alcoólico) deve usar mais a vitamina B 1, para evitar doenças cardíacas. A vitamina B 2 (riboflavina) é uma varredora de radicais livres.

A vitamina B 2 restringe o dano causado por um infarto ou ataque cardíaco, protegendo os glóbulos vermelhos. A deficiência pode levá-lo ao risco de morte prematura. Possui vitamina C (ácido ascórbico), cada vez mais documentada por evidências científicas, pois reforça a defesa imunológica.

Nos casos de câncer, ajuda no bloqueio da função da nitrosamina, um agente cancerígeno.

Pesquisas comprovam que o ácido ascórbico previne o câncer de cólon, bexiga, endométrio e esôfago. Possui os seguintes minerais: cálcio; útil no combate à osteoporose e fortalecimento dos ossos e dentes; fósforo, que ativa o cérebro e evita o stress; e ferro, necessário para combater a anemia, principalmente em crianças e grávidas.

A película que separa a polpa da casca é muito aproveitada na medicina alternativa para o tratamento de asma e bronquite.

O chá das cascas da jabuticaba é sem sombra de dúvida, excelente para combater diarréias e disenterias, devido às taninos em sua composição.

A frutificação leva de 30 a 50 anos, dando uma produção de 80 caixas de 40 litros por planta anualmente. É ótimo consumi-la ao natural, na forma de geléias, sucos e sorvetes.

Valor energético em 100 g da fruta: 43 calorias.

Nota: Este texto é parte integrante do livro AS SENSACIONAIS 50 FRUTAS CAMPEÃES DE SAÚDE de LELINGTON LOBO FRANCO, EDITORA LOBO FRANCO

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Livre-se da constipação intestinal

Uma seleção dos alimentos ingeridos pode ser uma boa forma de amenizar este problema.


A constipação intestinal ou prisão de ventre é uma das chamadas "doenças da civilização", causada na maioria das vezes por uma alimentação inadequada, pela insuficiência de atividades físicas e pouca ingestão de água.

As causas relacionadas à alimentação podem estar associadas ao consumo insuficiente de legumes e frutas e ao consumo freqüente de cereais refinados. Cereais integrais, legumes, verduras e frutas contém além de vitaminas e minerais, as fibras naturais de sua composição, e quando ingeridos em quantidade suficiente, estimulam os movimentos das ondas intestinais "empurrando" a massa fecal, evitando assim a constipação.

Eis algumas dicas para evitar a constipação:

1. Ingerir bastante líquido, evitando que as fezes se tornem duras, secas e pouco volumosas, acarretando transtornos na evacuação.

1. O estímulo térmico pode ser um valioso auxiliar como estimulante intestinal. Tomar água fria, em jejum, provoca o funcionamento dos intestinos.

1. O consumo de frutas é mais indicado do que os sucos coados, pois estes são pobres em resíduos.

Alimentos Laxativos

Frutas: Ameixa, mamão, laranja, melão, morango, abacaxi. Cereais: Aveia, pão integral, bolachas integrais, arroz integrais, macarrão integral. Outros: Vegetais folhosos, feijões e frutas oleaginosas.

Alimentos Constipantes

Frutas: Caju, goiaba, banana prata, maçã sem casca. Cereais: Fécula de arroz, pão de farinha branca, bolachas d'água. Outros: Chá preto, chá de mação, dextrose.

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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

As cores do camaleão

Você já deve ter visto aqueles uniformes militares camuflados pintados de verde e marrom. A intenção dos soldados é aparecerem o mínimo possível a fim de não serem vistos pelos inimigos. Mas esse tipo de camuflagem nem chega perto da eficiência de animais como o camaleão, que são capazes de mudar a cor da pele.







Há cerca de 80 espécies de camaleões (que podem chegar a medir de 60 cm a um metro de comprimento), a maior parte delas na África, ao sul do Saara. No Brasil, também são encontrados principalmente na Amazônia. Além da capacidade de mudar de cor, o bicho é conhecido pela língua rápida e comprida (cerca de um metro), e pelos olhos capazes de se movimentar de forma independente um do outro. Mas como eles conseguem mudar de cor?






Os camaleões têm células especializadas em duas camadas sob a pele externa, que é transparente: as células cromatóforas e as células guanóforas. As cromatóforas, que ficam na camada superior da pele, contêm pigmentos amarelos e vermelhos. Logo abaixo delas, fica a camada das células guanóforas, que contêm uma substância cristalina e incolor, a guanina. Os guanóforos refletem principalmente a cor azul. Se a camada superior de cromatóforas for amarela, a luz refletida se torna verde (já que azul com amarelo forma essa cor). Abaixo dessas células, há uma camada de pigmento escuro (melanina) que contém melanóforos. São eles que influenciam o brilho e a claridade da luz refletida. Esse pacote de células em camadas diferentes é capaz de relocar seus pigmentos gerando a famosa variação de cores do camaleão.






Mas é bom que se diga que essa capacidade de mudar de cor nem sempre é para se camuflar. Às vezes (a maior parte das vezes, na verdade), o camaleão quer mesmo é ser visto. Um estudo de cientistas australianos e sul-africanos demonstrou que o réptil muda de cor por uma variedade de finalidades: comunicação, camuflagem e controle de temperatura. Entretanto, a razão primordial dessa habilidade é transmitir mensagens a outros camaleões, a fim de repelir rivais ou atrair parceiros.






Como os camaleões têm sistemas visuais distintos do dos humanos – eles possuem um tipo de cone sensível a raios ultravioleta (UV) –, os pesquisadores tiveram antes de identificar o que os bichos estavam vendo. E descobriram que as maiores mudanças de cores ocorriam quando os camaleões se socializavam.






Resumindo, o camaleão foi criado com um complexo sistema de mudança de cores e, ao mesmo tempo, com olhos capazes de captar as nuances dessa variação. É puro projeto inteligente não camuflado!






Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).
 
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Cérebro tem banda larga interna

Uma nova tecnologia ligada a uma importante descoberta, pode abrir amplas janelas para entender o funcionamento do cérebro. No fim do ano passado foi anunciada a descoberta de circuitos de neurônios especiais que podem trafegar dados em velocidades até 3 mil vezes maiores que a rapidez normal entre certas áreas do cérebro. O mais surpreendente é que esses circuitos estão em áreas que até recentemente se consideravam inúteis no cérebro. Tradicionalmente os cientistas concentraram seus estudos no mapeamento e funcionamento dos neurônios, as principais células nervosas, tentando monitorar como elas disparam potenciais elétricos que conduzem mensagens ao longo do seu corpo e liberam neurotransmissores químicos nos pontos de contatos com outros neurônios.


Os neurônios estão principalmente no que se chama “massa cinzenta” que ocupa a metade do volume do cérebro. A outra metade, chamada de “massa branca” é constituída de longos filamentos com poucos neurônios.

Pouquíssimo se sabia da função dessa massa branca, que se parece uma cabeleira de filamentos isolados por uma substância gordurosa isolante chamada mielina. Sabia-se que danos nesse encapamento de mielina, quando rompido por doenças, pode ser uma das causas do mal de Alzheimer, assim como fios elétricos desencapados podem causar curtos-circuitos danosos.

O que se descobriu recentemente é que as longas fibras brancas desempenham um papel importante na transmissão de informações dentro do cérebro. Essas fibras, aparentemente, funcionam como se fossem conexões de banda larga popularizadas na Internet. George Bartzokis, professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia, explica as recentes descobertas na edição de dezembro da Technology Review: “Graças às camadas de isolamento que impedem a fuga de impulsos elétricos, as fibras com mielina podem mandar sinais aproximadamente 100 vezes mais rápidas que as não isoladas. A mielina também faz transmissão de mais informações por segundo, reduzindo o tempo de espera entre sinais. Com isso os neurônios blindados por mielinas podem processar 3 mil vezes mais informações. Isso é crucial para a fala e processamento da linguagem,” diz Bartzokis.

[Se você tiver tempo e se interessar pela leitura do restante do texto, clique aqui.]

Três trechos me chamaram a atenção de maneira especial:

“Os neurônios formam conexões que lembram rios correndo numa planície, seguindo leitos de menor resistência. … esses caminhos, pela experiência e aprendizado, acabam formando feixes densos em direções predominantes. O reforço de conexões muito usadas acaba alterando sua forma, da mesma maneira que músculos muito exercitados ficam mais fortes e definidos.” [Isso quer dizer que aquilo que lemos, assistimos, ouvimos, pensamos acaba "moldando" o cérebro e tornando mais fácil ou mais difícil pensar de determinada maneira. "Pela contemplação somos transformados", já dizia Ellen White, há um século.]

“Seres humanos têm mais de 100 bilhões de neurônios que fazem entre eles mais de 100 trilhões de conexões, as chamadas sinapses. Para se ter ideia da complexidade, um dos dispositivos mais complicados produzidos pela tecnologia, o microprocessador Intel duocore mais avançado tem apenas 400 milhões de transistores, os equivalentes aos neurônios.”

“O cérebro é essencialmente um computador que cria sua fiação durante o desenvolvimento e que pode refazer seus circuitos”, explica Sebastian Seung, um neurocientista computacional do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O jornalismo oculto da Superinteressante

A revista Superinteressante do mês passado uniu na matéria de capa (mais uma vez) dois temas que vendem muito: vida de Jesus e mistério. Como já ocorreu em situações semelhantes nessa publicação, a matéria peca pela parcialidade das fontes: via de regra, a Super recorre a teólogos liberais e a arqueólogos agnósticos e/ou ateus. Na matéria “Os anos ocultos de Jesus”, a fonte principal é John Dominique Crossan, co-fundador do controverso Jesus Seminar. Logo de cara, Crossan, com o tom polêmico de sempre, “informa” aos repórteres da Super que “os autores de Mateus e Lucas [!], que se basearam em Marcos, parecem ter ficado constrangidos com a baixa formação de Jesus. E deram um jeito de melhorar a coisa. Mateus (13:55) diz que o pai de Jesus é que era tekton [“pedreiro”, não necessariamente “carpinteiro”, segundo a matéria]. E Lucas omitiu todo o versículo”. Assim, somos “informados” categoricamente pela revista sobre o “fato” de Jesus ter sido pedreiro e não carpinteiro, conforme a Bíblia. Bem, aí está o tom que perpassa a matéria.


A reportagem de um ângulo só também nos avisa de que Jesus teria sido discípulo de João Batista, muito embora reconheça que “os evangelhos não falam de João como mestre de Jesus”. E precisam? Pra que Bíblia, se temos a Superinteressante para nos dizer o que realmente aconteceu e nos ajudar a fazer a verdadeira interpretação dos ensinos escriturísticos?


Que evidências a revista apresenta para sustentar essa suposta relação discípulo-mestre entre Jesus e João? Ei-las: “Tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E anunciava que Deus logo interviria para acabar com o sofrimento e inaugurar uma era de bondade. Em suma: tanto um como o outro eram o que os pesquisadores chamam de ‘profetas apocalípticos’. E se os Evangelhos jogam tanta luz sobre João Batista (Lucas fala inclusive sobre o nascimento do profeta, assim como faz com Jesus), a possibilidade de que a relação deles tenha sido mais profunda é real.”


Não ocorre aos autores do texto que Jesus e João foram ambos enviados de Deus e que, portanto, tinham mesmo uma mesma mensagem para dar ao mundo? Se João recebe destaque em Lucas, isso se deve ao fato de ter sido ele um profeta de destaque justamente por ter servido de arauto do Messias. E se a pregação deles fosse diferente, aí a Super afirmaria que Jesus contradisse João, como já sugeriu que Paulo teria feito em relação à mensagem de Jesus.


Além de considerar a ressurreição e os milagres de Jesus “mitologia cristã” (embora haja boas evidências para a ressurreição) e logo em seguida afirmar o que inicialmente supôs (ou seja, que Jesus seria filho de pedreiro), Super menciona pelo menos uma diferença entre a mensagem de João e a de Jesus: como João anunciou a vinda do reino e acabou morrendo, Jesus teria ficado tão “abalado” com a não intervenção divina nesse caso que teria mudado sua visão/definição de reino. “João Batista havia imaginado uma intervenção unilateral de Deus. Jesus imaginou uma cooperação bilateral: as pessoas deveriam agir em combinação com Deus para que o novo reino chegasse”, diz Crossan.


Nada a ver! Jesus pregou a respeito do reino da graça e do reino da glória; um presente entre os humanos (no coração deles) e outro que ainda virá. Crossan bagunça tudo! Seria essa compreensão equivocada resultante dos resquícios teológicos de seu tempo de religioso (sevita) católico, misturada a sua visão cética adotada depois? Sei lá. Melhor pensar assim do que imaginar que Crossan estaria agindo com desonestidade intelectual abraçada e aplaudida pela Super. Ler os evangelhos com a mente aberta, sem preconceitos, não dói, pessoal! Ah, e jornalistas também podem ler a Bíblia por si mesmos, sem depender da interpretação desse ou daquele estudioso.


Confesso que, daqui em diante, tive que fazer muito esforço para ler o restante do artigo, afinal, para que perder tempo com ficção travestida de reportagem? Mas fui adiante e confirmei minha suspeita de enviesamento ideológico quando li outra declaração, desta vez do famoso agnóstico Bart D. Ehrman, autor o livro Quem Foi Jesus? Quem Jesus Não Foi?: “Não há nenhum relato, em qualquer fonte antiga, sobre o rei Herodes massacrar crianças em Belém, ou em seus arredores, ou em qualquer outro lugar”, diz ele. Ok. Então é assim que funciona: quando a Bíblia não diz nada, eles inventam; quando diz alguma coisa, não aceitam. Difícil, né?


A matéria ainda lança suspeitas sobre a autoria dos evangelhos, cita outra liberal – Karen Armstrong < http://www.criacionismo.com.br/2008/05/uma-releitura-da-bblia.html > – para defender a tese de que os autores (mesmo João e Mateus) não teriam sido testemunhas oculares, e termina afirmando que mesmo “os anos considerados como os mais conhecidos da vida de Jesus também são cheios de episódios misteriosos”. [Leia também “Bíblia teria autores falsos?” http://www.criacionismo.com.br/2008/09/bblia-teria-autores-falsos.html ]


Ah, sim, mais um detalhe: Jesus pode não ter sido exatamente crucificado, mas “arvorificado”. É a teoria (controversa, é verdade, mas e daí) do arqueólogo Joe Zias, da Universidade Hebraica de Jerusalém.


O artigo termina assim (consegui chegar ao último parágrafo): “Só no século 2, quase 100 anos após a morte de Jesus, começam a aparecer relatos sobre ele no centro do Império. Um deles é uma carta do político romano Plínio ao imperador Trajano. Plínio cita pessoas conhecidas como ‘cristãs’ que veneravam ‘Cristo como Deus’. Outra fonte é o historiador romano Tácito, que menciona os ‘cristãos (...), conhecidos assim por causa de Cristo (...), executado pelo procurador Pôncio Pilatos’. Suetônio, que escreveu pouco depois de Tácito, informa sobre uma perseguição de cristãos, ‘gente que havia abraçado uma nova e perniciosa superstição’. Uma ‘superstição’ cuja mensagem convenceria cada vez mais gente, a ponto de, no século 4, o imperador romano em pessoa (Constantino, no caso) converter-se a ela. E o resto é história. Uma história que chega ao seu segundo milênio. Com 2 bilhões de seguidores.”


Ainda bem que historiadores romanos (e um judeu: a revista se esqueceu de Josefo) citam Jesus em seus escritos, caso contrário, Superinteressante diria que Jesus nem sequer teria existido.


Tenho certeza de que, com essa matéria com sabor de teoria da conspiração, a edição de julho da Super deve ter vendido bastante, afinal, sempre há os incautos que dão crédito a esse tipo de conteúdo – especialmente o público preferencial da revista: adolescentes que ainda mal tiveram tempo de formar uma visão crítica da mídia e sequer leram bons livros de apologética cristã que respondem satisfatoriamente as questões levantadas pelo artigo. Com todo o respeito aos adolescentes.


Michelson Borges


FONTE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Adventismo 3

Grupos...

Depois Conferência de Albany em 1845, onde 61 delegados compareceram, foi organizada a Associação Milenial Americana (American Millennial Association). Todavia não foi possível uma concordância doutrinária e nos subsequentes anos foram formando denominações dissidentes da Associação Milenial Americana.

Adventistas Dominicais

  • Igreja Evangélica Adventista (Evangelical Adventist Church) - organizada em 1845, é a instituição herdeira da Associação Milenial Americana. Acredita na consciência da alma após a morte e que os justos ressucitarão primeiro, depois haverá um julgamento dos ímpios e a condenação desses no fogo eterno. Virtualmente extiguiu-se nos Estados Unidos depois de 1916.
  • Igreja Cristã do Advento (Advent Christian Church) - acredita na imortalidade condicional da alma e na aniquilação dos ímpios.
  • União do Advento e Vida (Life and Advent Union) - fundada por George Storrs em 1863, uniu-se com a Igreja Cristã do Advento em 1964.

Adventistas Sabatinos

  • Igreja Adventista do Sétimo Dia Das Igrejas Adventistas é a maior. Hoje ela tem igrejas em quase todos os países do mundo (em 2002 eram 236 países). Seus membros em todo o mundo, ao mesmo tempo, estudam semanalmente as mesmas Lições da Bíblia. É muito conhecida por suas obras assistenciais (ASA), escolas de todos os níveis, hospitais, clínicas médicas, asilos. As rádios e TVs Novo Tempo com suas programações variadas sobre educação, família, saúde, assuntos doutrinários e músicas evangélicas. Possuem inúmeros conjuntos musicais dentre os quais o que é considerado uma instituição, que em 2012 completará 50 anos, são os (Arautos do Rei), quarteto da Voz da Profecia. Possui várias editoras (em 2002 eram 56), chamadas Casas Publicadoras em vários países. Sua doutrina fundamental é baseada no "santuário terrestre". O ritual do santuário terrestre aponta diretamente o que Cristo fez enquanto estava aqui, como homem, na Terra e o que hoje faz no santuário celestial (Hebreus 9 e 10). Creem que a salvação de todos os salvos, tanto os do velho quanto os do novo testamento é concretizada apenas pela graça, jamais através da lei (II Timoteo 1:9). Entendem que os 10 Mandamentos, escritos pelo próprio dedo de Deus (Êxodo 31:18) estão ainda em vigor, inclusive o que fala para as pessoas guardarem o sábado do sétimo dia. (Êxodo 20:1-17) Diferente do que muitos pensam, os adventistas do sétimo dia aceitam somente a Bíblia como sua regra de fé. Os escritos de Ellen White nunca são consideradados uma segunda Bíblia ou um complemento dela, pois ela nunca acrescentou nada à Bíblia, apenas esclarece pontos da palavra sagrada. "Adventistas" porque creem no advento de Cristo. "Sétimo Dia" porque guardam o sábado, o sétimo dia da semana, dia em que Deus descansou, abençoou e santificou no Édem (Gênises 2:1-3) antes do pecado. Possuem em seu credo 28 doutrinas fundamentais, entre elas a da Trindade e o batismo por imersão nas águas. Vários escritores evangélicos, não adventistas, a descrevem como uma igreja evangélica, não uma seita.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Adventismo 2

Origens...

A fundação do adventismo está associada a um período de efervescência religiosa nos Estados Unidos no final do século XVIII e primeira metade do século XIX, no nordeste dos Estados Unidos. Deste modo, o surgimento das Sociedades Bíblicas, o não conformismo com o sistema religioso estabelecido, reuniões de reavivamento (revivals), o estilo evangelístico e proselitista de religião permitiram o surgimento do movimento baseado na interpretação das profecias do Livro de Daniel 7 e 8 por Guilherme Miller e outros líderes religiosos estabelecendo o fim do mundo e o retorno de Jesus Cristo para 1843 e depois para 1844.
Pessoas de várias denominações religiosas aderiram a este movimento religioso, embora o mesmo não tivesse uma organização eclesiástica formal, e tivesse pessoas das mais diferentes vertentes protestantes. Após o que ficou conhecido como O Grande Desapontamento, o grupo se dispersou em outros menores. Alguns destes grupos permaneceram marcando datas posteriores para o retorno de Cristo. Outros não demonstraram interesse algum por religião instituída. Alguns voltaram para suas denominações de origem e se desculparam com os líderes, que em muitos casos, os haviam expulsado um pouco antes.[1][2][3]
Depois de uma reavaliação dos estudos de Miller, alguns desses grupos menores persistiram nas profecias mas com uma nova interpretação ao retorno de Cristo, surgindo grupos como a Igreja Adventista do Sétimo Dia, as Igrejas de Deus Adventistas e a Igreja Cristã do Advento [4]. Em comum retiveram o senso da iminência da volta de Jesus Cristo.

FONTE

sábado, 16 de julho de 2011

Adventismo 1

Nota: "Adventista", também é comumente usado como uma abreviação para Adventista do Sétimo Dia.
Adventismo é uma religião cristã iniciada no século XIX, dentro do contexto do Segundo Grande Reavivamento dos Estados Unidos. O nome refere-se a crença na iminente segunda vinda de Jesus à Terra. O movimento começou com Guilherme Miller, cujos seguidores ficaram conhecidos como Mileritas. O Adventimo surgiu após a interpretação bíblica de Guilherme Miller de que as profecias da Bíblia se cumpririam na década de 1840. Hoje, a maior igreja dentro do movimento é a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

A família de igrejas adventistas são consideradas hoje como protestantes conservadoras. Embora tenham muito em comum, a teologia delas difere no que diz respeito ao estado inscociente (ou consciente) dos mortos, ao castigo dos ímpios ser aniquilação ou tormento eterno, a natureza da imortalidade, a ressurreição dos ímpios e a divergência se o santuário de Daniel 8 se refere ao que está no céu ou na terra. O movimento encoraja ao exame das Escrituras, e por elas entendem que devem observar o sábado.

 FONTE

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Igreja Adventista do Sétimo Dia na Wiki

Você já teve a curiosidade de ler a definição da Igreja Adventista do Sétimo dia na Wikipedia???



A Igreja Adventista do Sétimo dia é uma denominação cristã[3][4], que se distingue pela observância do sábado[5], o sétimo dia da semana judaico-cristã (sabbath) e por sua ênfase na iminente segunda vinda de Jesus Cristo.[6] A igreja surgiu a partir do Movimento Milerita nos Estados Unidos, durante a primeira metade do século XIX, sendo formalmente criada em 1863.[7] Entre seus fundadores está Ellen White[8], cujos escritos são tidos pelos adventistas como inspirados por Deus.[9]
Em maio de 2007, os adventistas eram o décimo segundo maior corpo religioso do mundo[10] e o sexto maior movimento religioso internacional.[11] A Igreja Adventista do Sétimo Dia é também a oitava maior organização internacional de cristãos do planeta.[12] A igreja Adventista no mundo é regida por uma Conferência Geral, com pequenas regiões administradas por Divisões, Uniões e Associações e Missões locais. Possui atualmente cerca de 17 milhões de membros[13], está presente em mais de 200 países e territórios e é etnicamente e culturalmente diversificada [1]. No Brasil existem cerca de 1,6 milhões de membros[1].
Grande parte da teologia dos Adventistas do Sétimo Dia corresponde aos ensinamentos protestantes tradicionais como a Trindade[14][15][16], a Infalibilidade bíblica[17], a justificação pela fé[18], a salvação por meio da graça[19], o nascimento virginal de Jesus, Seu sacrifício substituto na cruz, Sua ressurreição, ascensão e segunda vinda e o batismo por imersão. Os Adventistas também possuem ensinamentos distintos de outras denominações protestantes como o estado inconsciente dos mortos e a doutrina de um juízo investigativo ocorrendo atualmente no céu. A igreja também é conhecida por sua ênfase na alimentação salutar e na mensagem de saúde, por sua compreensão indivisível de corpo, mente e alma, pela promoção dos princípios morais e pelo estilo de vida conservador.
A igreja opera numerosas escolas, universidades, hospitais, clínicas médicas móveis, programas de Televisão, abrigos, orfanatos, asilos, fábricas de alimentos naturais e editoras em todo o mundo, bem como uma proeminente organização de ajuda humanitária conhecida como Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais.[20]


LEIA MAIS

domingo, 10 de julho de 2011

A grande Esperança



Esse livro é parte de uma grande campanha desenvolvida nos últimos anos em favor da esperança. É uma seleção de 11 capítulos curtos, simples, mas provocativos. Discutem algumas das questões que mais interessam a todos nós, como: o porquê do sofrimento, a verdadeira paz, a vida após a morte e a vitória final do amor de Deus. A boa notícia é que há uma luz no fim. E essa luz está chegando até nós, para iluminar o nosso caminho.

FONTE

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Como deixar de fumar

Não importa quão convincente sejam todos os fatos que depõem contra o hábito de fumar, as pessoas não necessitam meramente de fatos e estatísticas, mas de um programa que as ajude a abandonar o fumo.
O desejo de deixar de fumar é bom, mas muitos cometem o erro de confundir o simples desejo com a força de vontade. Além do desejo de abandonar o fumo, é preciso transformar a força de vontade em ação positiva  e eficaz.

Cremos que a melhor maneira de deixar de fumar é fazê-lo de uma vez, e não aos poucos. A razão: È melhor Ter alguns dias penosos, mas ficar livre de vícios, do que prolongar o sofrimento por semanas e meses. A tortura demorada não é agradável. Pode-se resolver essa questão com maior rapidez e facilidade do que muitos supõem. Pretendemos ajudá-lo a vencer a avidez pelo fumo o mais depressa possível – isto é, em apenas cinco dias.

Depois de deixar de fumar, a parte mais difícil ocorre nos três primeiros dias, mas no fim de cinco dias a  maioria dos indivíduos verificam que a avidez é bem mais suave ou desapareceu por completo. Resista durante dez dias, e será vitorioso! Diga para si mesmo:

“ Resolvi deixar de fumar! “ Continue a repetir as palavras dessa decisão através do dia todo, desde quando abrir os olhos, pela manhã, até o último bocejo, á noite. Faça-o, porém, com toda a sinceridade. Repetindo a decisão: “ Resolvi deixar de fumar”, muitas pessoas descobrem dentro de si mesmas positiva e crescente resistência contra a avidez física pelo fumo.

Agora mesmo é o momento em que você deve aceitar plenamente o fato de que sua maneira de pensar e o modo de usar a força de vontade têm um efeito real e imediato sobre a avidez do corpo pelo fumo. Lembre-se por todos os modos dessa relação fundamental entre a mente e o corpo, pois você pode utilizar este princípio para romper com o hábito de fumar. Cada dia, ao decidir com mais veemência: “ Resolvi deixar de fumar”, lembre-se de que esta vigorosa decisão positiva exerce um efeito imediato sobre a avidez física de fumar – a  tal ponto que em muitas pessoas ela é debilitada de modo imediato e perceptível. Mediante o uso correto da força de vontade, não só é possível abrandar a avidez, mas – melhor ainda – colocar gradualmente os hábitos sob o domínio da razão.

Durante os períodos de grande anseio de fumar, olhe para o relógio. Observe o ponteiro dos segundos dar uma volta ao redor do mostrador. Por mais forte que seja o anseio, certamente você pode deixar de fumar durante sessenta segundos. Decorrido um minuto, você resiste naturalmente durante mais um. Note, porém,  outra coisa: quando houver passado o terceiro minuto, você descobrirá que o anseio atingiu o ponto culminante e começou a diminuir. Será necessário empregar toda a força de vontade disponível, mas cada hora e cada dia adicionais aumentarão a determinação e a força de vontade da pessoa. Sugerimos algumas regras que devem ser postas fielmente em prática, para superar os momentos em que  a avidez de fumar é mais intensa e para adotar um novo sistema de vida.
  1. 1. Água por Fora
Tome um banho morno duas ou três vezes por dia, durante quinze a vinte minutos. Relaxe-se. Se julgar que não agüenta mais sem fumar, pule de volta para a banheira ou chuveiro. É dificílimo fumar debaixo de um chuveiro aberto.

Experimente além disso um outro método de relaxação: a fricção com luva fria. Conhecida no setor da reabilitação médica como um exercício vascular, ela será benéfica para os nervos excitados, ativará a circulação e lhe dará uma agradável sensação de bem-estar.

Proceda da seguinte maneira: Primeiro, levante-se de manhã alguns  minutos mais cedo que nos outros dias. Segundo, no banheiro aquecido, encha uma bacia com  água tépida ou fresca. Terceiro, mergulhe um pano na água, e torça-o completamente, para que não fique gotejando. Quarto, friccione fortemente um braço, até que a pele comece a ruborizar-se. Continue a friccionar até que apareça a almejada coloração rósea, denotando um aumento da circulação periférica. Nalgumas pessoas, isto requer ás vezes considerável fricção, o que indica em geral que os vasos sangüíneos da periferia ou superfície são um tanto morosos em dilatar-se. Entretanto, a mesma fricção aplicada na manhã seguinte, fará provavelmente com que tais vasos se dilatem muito mais depressa.

Use água cada vez mais fria de manhã cedo, a fim de obter maior efeito tônico. Mas não procure abranger o corpo todo com a fricção fria, na primeira manhã. Na Segunda vez poderá ser abrangido o segundo braço, além do primeiro. Na terceira manhã a seqüência poderá consistir nestas partes :  braço esquerdo, braço direito, tórax. Na quarta manhã também podem ser friccionadas as pernas, de maneira que seja abrangido todo o corpo. Algumas pessoas de índole espartana chegam até a lançar uma porção de cubos de gelo na água usada para fricção.
Uma vigorosa fricção com luva fria ajuda a pessoa a sentir-se bem mais animada e desperta, sem estimular o anseio de dar outra baforada.
  1. 2. Água por Dentro
Beba seis a oito copos de água entre as refeições. Anote-os, se for necessário. Quanto mais líquidos puder ingerir, tanto mais depressa será eliminada a nicotina acumulada no organismo. Não tome bebidas alcoólicas – nem mesmo cerveja ou vinho.

A pessoa mediana talvez não compreenda a importância de tomar água em abundância para o apropriado funcionamento do corpo. O cérebro, por exemplo consiste em aproximadamente 75% de água. O sistema nervoso não pode funcionar devidamente sem líquidos adequados. A água é essencial não só para ajudar o organismo para auxiliar as pessoas a manter os nervos sob controle.

Eis aqui, portanto, um programa á base de água, para os próximos dias: De manhã cedo, ao levantar, procure beber um ou dois copos de água morna. No  começo, talvez, a quantidade terá de ser pequena, até o estômago se acostumar. Adote, porém, o hábito de beber água logo depois de levantar-se da cama. Mais tarde, tome dois copos de água entre o desjejum e o almoço, e dois á tarde. Isto dará um total de seis copos por dia.
Esses seis copos de água, além de sucos de frutas frescas, podem dar aos rins a “impressão” de que o Natal e Ano Novo chegaram ambos no mesmo dia. Com efeito, talvez você chegue até a vascolejar um pouco ao andar. Aumentando, porém, consideravelmente a ingestão de líquidos durante as primeiras 24 horas, será muito fácil dominar a avidez de fumar. Depois desse período de tempo, pode-se reduzir a quantidade de água ingerida, mas deve-se continuar tomando sucos de frutas em abundância.

3. Importância da Regularidade
Descanse o suficiente durante esses cinco dias, mantenha horas regulares para as refeições, vá para a cama á mesma hora todos os dias ( não lhe fará Mal dedicar oito horas ao sono ) . Abstenha-se de tresnoitar durante esses cinco dias, e procure por todos os meios conservar sua energia nervosa.
Faça planos para retirar-se a descansar u pouco mais cedo que de costume, esta noite. Dê um bom descanso aos nervos. A fadiga em todas as suas formas é inimiga da vontade.

4. Não Fique Sentado Depois das Refeições
Após as refeições, saia de casa, caminhe e respire profundamente durante quinze minutos a meia hora. Neste período você experimentará os desejos mais fortes de fumar.

Até agora você havia tido o hábito de tomar uma refeição abundante, atirando-se em seguida na poltrona predileta, para fumar, ler o jornal e assistir á televisão. Neste momento, sua poltrona predileta se converte numa dupla armadilha, pois, está saturada com o odor de mil cigarros do passado e constitui uma parte de um hábito estabelecido. Sentando-se ali, rodeado pelo odor penetrante que emana do sofá, das cortinas e do tapete, você não tem motivo para estranhar que o desejo de fumar retorne com violência.

Levante-se da mesa e vá trabalhar em suas atividade predileta, ou faça um passeio.
Calcula-se que as células do cérebro requerem cinco vezes mais oxigênio que qualquer outra parte do corpo. È natural deduzir, portanto, que reduzindo a quantidade de oxigênio á disposição do cérebro, estorvando certas funções mentais. Não é lógico supor também que essa redução das funções mentais por falta de oxigênio prejudique igualmente o exercício da força de vontade, tão essencial para resistir á avidez de fumar ?
As investigações médicas indicam que as zonas frontais do cérebro, as quais geralmente são as primeiras a serem afetadas pela falta de oxigênio, estão intimamente relacionadas com a força de vontade, a razão e o juízo. Por conseguinte, nos próximos dias, em que a força de vontade e os nervos firmes são tão importantes, decida tomar tempo adicional para conseguir abundante quantidade de oxigênio, especialmente após as refeições.

5. Cuidado com o que Você Bebe!
Não beba álcool, chá, café ou bebidas gasosas á base de cola. Procure evitar todos os calmantes e estimulantes a fim de fortalecer as reservas nervosas o mais depressa possível. Use leite ou iogurte. Se desejar uma bebida quente, tome um preparado á base de cereais.
 
Muitos fumantes, enquanto procuram vencer o hábito de fumar, dobram a ingestão diária de café, sem se aperceberem de que isto tende a aumentar de maneira explosiva a avidez pelo fumo. Além do hábito estabelecido que relaciona uma xícara de café com o cigarro, a cafeína estimula os nervos. O que menos você necessita é de tensão nervosa adicional. Deve Ter o alvo de manter-se bem calmo.

Outro notório inimigo da força de vontade é o álcool. Em todas as suas formas, ataca os centros cerebrais da razão, da força de vontade e do raciocínio. Por este motivo, confira-lhe durante os próximos dias a duvidosa honra de ser nomeado “Inimigo Pessoal Número Um “ .
6. Não Coma Nesta Mesa !
È Fácil de distinguir a pessoa que fuma demasiado, pois toda a sua comida é muito condimentada. Também usa muita carne, molhos, alimentos fritos e de difícil digestão, o que quase torna impossível que deixe de fumar.
A razão por que os fumantes usam especiarias fortes é que o fumo amortece as papilas gustativas, fazendo com que eles requeiram, portanto, condimentos fortes para estimular os sentidos adormecidos. Quando deixam de fumar, as papilas gustativas começam a despertar de sua prolongada anestesia, e proclamam assombrosas melhoras no saber dos alimentos preparados pela esposa. Isto requer, porém,  outra manifestação de força de vontade: A pessoa deve dizer: “ Resolvi não comer demasiado “.

Procure por todos os meios facilitar a tarefa durante estes cinco dias, evitando o uso de tais condimentos como pimenta, molhos picantes, mostarda, rábano, etc. Lembre-se de que é melhor não comer o que parece “ quente “ quando frio.

Durante este cinco dias, evite os bifes mal passados e toda a espécie de alimentos fritos e gordurosos. Conceda ao corpo as melhores possibilidades de recuperar-se por meio do uso de alimentos simples, preparados da maneira mais natural possível. Algumas pessoas  descobrem que um bife mal passado e muito condimentado é em si mesmo suficiente para estimular fortes  desejos de fumar
Abstenha-se também de sobremesas muito substanciosas e açucaradas. No açúcar branco, refinado, não há cálcio, fósforo, ferro e vitamina B1. O corpo necessita desta vitaminas para queimar o açúcar do sangue. Sucede, portanto, que quando a pessoa consome quantidades excessivas de açúcar, suas reservas de vitamina B1 – a qual deveria estar reforçando os nervos – são usadas constantemente para queimar o excesso de açúcar no sangue, tornando assim os nervos demasiado sensível e irritáveis.

7. Em Vez Disso, Como Aquilo
Em suas refeições, consuma tanto quanto desejar de frutas, cereais, verduras e nozes. Ingira abundantemente frutas frescas. É melhor não misturar frutas e verduras na mesma refeição. Não coma nada entre as refeições. E se insiste em mascar goma, assegure-se de que não contenha açúcar.

Uma das razões que certos indivíduos apresentam para não deixar de fumar é que isto contribui para que aumentem de peso. Perguntam alguns: “ O que é pior – engordar demais, ou correr os riscos que resultam de fumar ? “
Durante os primeiros dias, não se preocupe como problema do excesso de peso. A quantidade adicional de água que você está bebendo pode causar um aumento de alguns quilos, mas é essencial para ajudá-lo a desvencilhar-se da nicotina existente em seu organismo.
Não resta dúvida de que o problema do excesso de peso realmente é importante. Durante estes cinco dias, você terá feito, porém, maior progresso do que supõe, para resolvê-lo. Sua força de vontade foi robustecida continuamente, auxiliando-o a evitar muitas coisas prejudiciais. Pode agora converter-se em uma arma valiosa em sua batalha contra o excesso de peso. A maioria das pessoas podem controlar seu peso com maior facilidade do que conseguem controlar o hábito de fumar. Não se preocupe, portanto. Estamos dispostos a oferecer-lhe algumas sugestões valiosas acerca de como manter o peso normal.

Eis aqui um plano simples que o ajudará a perder peso. È um programa sólido que dará bom resultado:
O objetivo é perder meio quilo de peso por semana. Isto constitui uma boa média. Naturalmente, a pedra é menor do que num programa “ de choque “ , mas evitará que você pareça um espantalho ou uma ameixa seca. As deficiências nutritivas são muito mais raras. A tensão imposta ao organismo é menor.
O programa começa com um bom desjejum. È neste sentido que muita gente erra. Omite o desjejum, e durante o resto do dia procuram continuamente conseguir o alimento que deixaram de obter. Chegam até a comer entre as refeições, o que é desastroso para qualquer programa de controle de peso. Não se pode comer entre as refeições e controlar o peso.

As pessoas tomam ás vezes só duas refeições por dia, mas escolhem mal as que decidem tomar. Tomam uma refeição leve ao meio-dia e um verdadeiro banquete á noite. Procure fazer com que a refeição da noite seja a mais leve de todas. Reduza o consumo de líquidos a quatro copos, e use sal só para preparar a  comida, e nada na mesa. Reduza todas as suas porções em um terço. Diminua ou elimine o consumo de  alimentos fritos, molhos substanciosos e sobremesas. Use goma de mascar sem açúcar; ou melhor, nada.

8. As Vitaminas Adicionais Ajudam
Para conseguir quantidades adicionais de vitaminas, especialmente as do complexo B, que auxiliam os nervos ao serem privados da nicotina, tome em cada refeição uma ou duas colheradas de germe de trigo. Como substituto do germe de trigo, use uma ou duas colheradas por dia de lêvedo de cerveja seco, o qual é outra boa fonte de vitamina B e também de proteínas de excelente qualidade.

9. As Panacéias Podem Decepcionar
Comprimidos especiais ou outros recursos para deixar de fumar podem ser benéficos. Alguns confiam implicitamente neles, mas outros não parecem obter qualquer proveito em usá-los. Talvez você queira experimentar alguns deles. Se os seus nervos começam a protestar demasiado contra o processo de renunciar ao fumo, sinta-se livre para consultar seu próprio médico, o qual poderá indicar-lhe um tranqüilizante suave para ser usado por um ou dois dias. Sempre vale a pena consultar o médico antes de tomar qualquer tipo de medicamento.


10. A Ajuda Divina Nunca Decepciona

A parte mais importante deste programa é pedir o auxílio de Deus. Se antes você nunca orou, agora é a ocasião de aprender a fazê-lo. O Céu ajudará  a qualquer homem ou mulher que realmente deseje deixar de fumar. Coloque sua vontade do lado de Deus, e será invencível. Nunca poderá falhar tendo a Deus como aliado.
Agora, uma palavra de advertência. Se você deixa de exercitar a força de vontade e se torna descuidado em sues hábitos de comer, beber, trabalhar e dormir, suas barreiras de proteção irão caindo de maneira lenta, mas segura. Não se esqueça de que debaixo da superfície se encontra um vício neuromuscular e psicológico que pouco tempo atrás estava bem estabelecido e que dum momento para o outro pode desencadear um violento ataque de incontrolável desejo de fumar.

Mantenha-se vigilante. Seu dever agora consiste em estabelecer o hábito de não fumar tão firmemente como antes havia estabelecido o hábito de fumar. Recorde que isto levará tempo, mas é perfeitamente possível.
Dr. J.W MCFARLAND

Co-autor do plano “Como Deixar de Fumar em 5 Dias”

Por US$ 1, máquina de casamento dá a benção e fornece as alianças


Você está passeando pelo shopping com sua namorad@ e se depara com uma máquina grande, rosa, com alguns botões e uma imagem de Jesus Cristo no topo. De súbito, você se vira a pessoa amada e declara: “Amor, vamos casar?” Após a reposta positiva, os dois olham em direção à máquina, pressionam o botão 1 e ouvem as sagradas palavras do matrimônio. Em questão de minutos a máquina ejeta duas alianças de plástico e uma certidão de casamento. Utopia? Talvez, mas quaaaase realidade.

A empresa Concept Shed desenvolveu um protótipo chamado Auto Wed (algo como casamento automático). A máquina, se um dia for produzida em larga escala, permitirá que milhares de pessoas casem, mesmo que de brincadeira, em qualquer lugar, pelo valor equivalente a US$ 1.

Alguns procedimentos básicos são necessários para que a Auto Wed concretize o matrimônio: escolher o tipo de casamento desejado (a máquina permite união hétero, gay, lésbica e afetiva); digitar o nome dos noivos e escutar o sermão do “padre”. Ah, claro, trocar as alianças de plástico também é fundamental…
Não está à venda, assim, deliberadamente, mas de acordo com o site da Concept Shed, se você pedir, eles produzem uma máquina dessas sob medida.

E você? O que acha?

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Vida sexual + relacionamento sério = satisfação

Segundo estudo do sociólogo Anthony Paik, da Universidade de Iowa, casais que esperam o relacionamento ficar mais sério para iniciar a vida sexual desenvolvem relação de maior qualidade. Paik entrevistou 642 adultos e investigou a qualidade de seus relacionamentos. Fez perguntas como: Qual o nível de intimidade? Planos para o futuro? Quanto ama o parceiro? Como seria a vida sem o parceiro? Também perguntou em que estágio do relacionamento tiveram a primeira relação sexual. Aqueles que esperaram até a relação ficar mais séria foram os que reportaram os maiores níveis de satisfação. Pela interpretação que Paik dá aos resultados de sua pesquisa, parece que ele não entendeu direito algo bem simples: as pessoas querem compromisso e vínculo amoroso. Ninguém gosta de se sentir usado (na verdade, o sexo casual e a iniciação sexual precoce têm levado muitos jovens à depressão e à baixa autoestima). E em que contexto é possível desenvolver relação séria, de compromisso, doação e amor? No casamento, evidentemente. Portanto, a equação é bem simples: casamento abençoado + vida sexual sadia = satisfação e qualidade de vida. O que foge disso sempre traz consequências indesejáveis. Para o criacionista bíblico, o casamento é uma das duas instituições sagradas criadas no Jardim do Éden.[MB]

FONTE

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Pais influenciam comportamento sexual das filhas

“Quando se trata de garotas e suas decisões sexuais, a influência paterna realmente é importante”, afirma o escritor Bruce J. Ellis, da Universidade do Arizona, em uma publicação universitária. Ellis e outros pesquisadores analisaram 59 pares de irmãs em famílias onde os pais se separaram e o pai foi embora de casa e 42 pares de irmãs de famílias onde os pais continuavam juntos. Os pesquisadores descobriram que meninas que viveram em ambiente com pais com boas habilidades paternas eram menos propensas a desenvolver um comportamento sexual arriscado. Enquanto que as meninas que viveram com pais com pouca habilidade mostravam um comportamento sexual mais arriscado. “Descobrimos que não importava o quanto cada filha tinha vivido ao lado do pai, e sim o que o pai fazia enquanto estava presente”, afirma Ellis.

O estudo observou ainda que no caso das irmãs de pais divorciados, a mais velha passava uma média de sete anos a mais vivendo com o pai do que a irmã mais nova.

Comportamento sexual de risco inclui fazer sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, fazer sexo enquanto estava alcoolizada ou drogada e ficar grávida antes dos 19 anos.

(Delas Filhos)

Nota: É lamentável ver tanta gente se tornando pai/mãe sem a compreensão da real responsabilidade da paternidade. Não é justo, por um simples capricho (ou descuido) dos genitores, serem trazidas ao mundo pessoas que terão que viver num lar (quando o têm) sem estrutura, com pais incapazes de assumir seus deveres. Para ser pai/mãe, as pessoas deveriam, no mínimo, estudar um pouco sobre o assunto. Há bons livros sobre condução da família e educação de filhos, e eu recomendo pelo menos dois: O Lar Adventista e Orientação da Criança, ambos de Ellen White.[MB]

FONTE