Domingo 12 de Outubro de 2008 à noite estive numa Igreja adventista – num culto especial de oração.
Enquanto orávamos, líderes do grupo receberam a notícia de que um membro daquela igreja, recém batizado, estava em casa tentando matar o pai e a esposa com uma faca.
Um grupo de 6 líderes foram ao local e começaram a orar. Após desarmar e imobilizar o rapaz, o demônio que falava e zombava das orações e dizia que tinha mais espíritus na casa, uma casta e que não sairia do rapaz.
Enquanto isso, na igreja, após o encerramento do culto que durou duas horas, um grupo de cerca de 20 membros se reuniram para orar. Houve muitos cânticos do hinário, e orações. Só que as orações estavam tomando forma pentecostal, com pessoas falando muito alto e ao mesmo tempo, exigindo a libertação do rapaz, repetindo muitas vezes a mesma coisa e uma oração que não tinha fim, parecia que ficariam ali até que o rapaz fosse libertado.
Alguém interrompeu a oração que estava sendo feita e começou a mostrar que era necessário manter a calma e a serenidade, pois Deus era vencedor, não precisávamos ficar horas ajoelhados, quase que gritando, para que fôssemos ouvidos e atendidos por Ele. Ocorreu uma transformação no grupo. As orações passaram a ser tranqüilas e serenas, sem paixão e excitação.
Na casa do rapaz, o inimigo continuava a zombar. Diante de palavras “O sangue de Jesus tem poder”, o inimigo dizia: “Jesus não tem poder”. E repetia frequentemente: “Ninguém vai nos tirar daqui!!!”.
A luta foi longa e aflitiva para aqueles irmãos. Depois de algum tempo Deus mostrou pela Bíblia que havia divisões naquela casa (o rapaz morava com os pais e a esposa dentro daquela casa).
Os demais membros da família foram chamados para que confessassem seus pecados e se reconciliassem.
O rapaz adquiriu um pouco de lucidez e já conseguia falar algumas palavras, mas era constantemente interrompido pelo inimigo zombador.
Então começou-se a retirar da casa tudo que pudesse agradar o inimigo. Foi encontrada muita coisa, a fogueira ficou grande, com CDs, DVDs, revistas, livros, roupas, etc.
À medida que as coisas eram queimadas o rapaz tinha momentos cada vez mais longos de lucidez.
Entre as coisas encontradas estavam umas cartas usadas em cultos afros para invocar os “espíritos”. Elas estavam muito bem escondidas. Elas foram jogadas sobre a fogueira que, imediatamente, virou de ponta cabeça, deixando as cartas debaixo da fogueira e sem queimar as mesmas.
Um do grupo dos 6, retirou as cartas com um pedaço de pau, colocou-as sobre a fogueira e manteve o pedaço de pau sobre as cartas sobre a fogueira, até que eles queimassem.
Quando começaram a queimar, o fogo se tornou azul ao invés da fumaça espeça e negra de antes.
O rapaz passou a ter bastante lucidez, mas ainda era interrompido pelo inimigo.
Pouco depois descobriu-se uma estatueta de um santo sobre um cavalo, que também é um dos ditos 'espíritos'. Ela não queimava, teve de ser toda quebrada e só depois queimou.
O rapaz estava quase liberto, quando inimigo voltou com muita força, dizendo que eles não tinham tirado tudo da casa e que, portanto, não sairia do rapaz.
O grupo orou bastante. Descobriu-se um pote oriental com dizeres em letras orientais que ninguém sabia o que era. Ele foi colocado sobre a fogueira, mas não queimava, teve de ser quebrado e o inimigo ficou irado e disse que aquilo não era suficiente, que ainda restava um item e que eles não descobririam esse ítem.
O grupo ligou de celular para o celular de um empresário muito cristão de São Paulo. Oraram juntos e o empresário disse que eles deveriam vasculhar a cozinha. A cozinha foi revisada por completo. Não havia absolutamente nada suspeito. Mas encontrou-se uma indefesa garrafinha de pimenta vermelha – do tipo usada em bares. Ninguém achava que ela pudesse ter alguma importância, mas foi jogada sobre a fogueira assim mesmo.
Resultado: quando a pimenta do interior do vidro começou a ser afetada pelo fogo, o rapaz conseguiu confessar o nome de Jesus como o seu Salvador imediatamente – coisa impossível até então.
Ele recobrou sua completa lucidez e não entendia o que tinha se passado, era outra pessoa, completamente diferente e serena.
PERGUNTA: quais são as 'pequenas coisas', 'coisas inofensivas', 'insignificantes' que temos em casa e que dão autoridade ao inimigo de habitar conosco em nossos lares, transformando-os em inferno?
DETALHE: As cartas e as estatuetas, quem as escondeu ali? A família é só de adventistas! Acredita-se que tenha sido a avó do rapaz, pois ela está envolvida com cultos afros.
Passe essa mensagem para frente, há muitos que têm 'coisas inofensivas' que autorizam a habitação do inimigo com os filhos de Deus.
