domingo, 26 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Metamorfose: do darwinismo para o criacionismo
Abandonei a ideia da macroevolução e o naturalismo filosófico quando estudava no curso técnico de química. Sempre fui amante da ciência e, por isso, naturalmente cético. Quando soube que o darwinismo tinha graves insuficiências epistêmicas, passei a estudar o assunto mais a fundo.
Deparei-me com o argumento da complexidade irredutível, de Michael Behe, e com a tremenda dificuldade que o darwinismo tem em explicar a origem da informação complexa e específica. De onde surgiu a informação genética necessária para fazer funcionar a primeira célula? De onde proveio o acréscimo de informação necessária para dar origem a novos planos corporais e às melhorias biológicas? O passo seguinte foi buscar um modelo que me fornecesse respostas ao enigma do código sem o codificador, do design sem o designer, da informação sem a fonte de informações.
Fiquei aturdido com a complexidade física do Universo e com a complexidade integrada da vida. Nessas pesquisas, descobri que o criacionismo é a cosmovisão que associa coerentemente conhecimento científico e conhecimento bíblico. E me descobri em boa companhia ao saber que grandes cientistas como Galileu, Copérnico, Newton, Pascal, Pasteur e outros não viam contradição significativa entre a ciência experimental e a teologia judaico-cristã. Usei meu ceticismo, fui atrás das evidências – levassem aonde levassem – e me surpreendi com uma interpretação simples e não anticientífica para as origens. Resultado? Tornei-me criacionista.
Michelson Borges, jornalista (UFSC) e mestre em teologia (Unasp)
FONTE
Deparei-me com o argumento da complexidade irredutível, de Michael Behe, e com a tremenda dificuldade que o darwinismo tem em explicar a origem da informação complexa e específica. De onde surgiu a informação genética necessária para fazer funcionar a primeira célula? De onde proveio o acréscimo de informação necessária para dar origem a novos planos corporais e às melhorias biológicas? O passo seguinte foi buscar um modelo que me fornecesse respostas ao enigma do código sem o codificador, do design sem o designer, da informação sem a fonte de informações.
Fiquei aturdido com a complexidade física do Universo e com a complexidade integrada da vida. Nessas pesquisas, descobri que o criacionismo é a cosmovisão que associa coerentemente conhecimento científico e conhecimento bíblico. E me descobri em boa companhia ao saber que grandes cientistas como Galileu, Copérnico, Newton, Pascal, Pasteur e outros não viam contradição significativa entre a ciência experimental e a teologia judaico-cristã. Usei meu ceticismo, fui atrás das evidências – levassem aonde levassem – e me surpreendi com uma interpretação simples e não anticientífica para as origens. Resultado? Tornei-me criacionista.
Michelson Borges, jornalista (UFSC) e mestre em teologia (Unasp)
FONTE
terça-feira, 21 de junho de 2011
Novo álbum de Lady Gaga é vetado no Líbano
Lady Gaga está no topo das paradas musicais em 21 países, incluindo a Inglaterra, mas seu novo álbum “Born this way” não é uma unanimidade. No Líbano, o novo CD da cantora foi banido das lojas por ter sido considerado “ofensivo ao Cristianismo”. As autoridades libanesas confiscaram um carregamento do novo disco de Gaga logo depois que ele chegou ao país, esta semana. Gaga já havia criado polêmica com grupos religiosos nos Estados Unidos. No clipe de “Judas”, uma das faixas do álbum, Jesus e seus 12 apóstolos aparecem caracterizados como uma gangue de motoqueiros. No vídeo de cinco minutos, Lady Gaga interpreta Maria Madalena. Em abril, essa mesma faixa (“Judas”) foi proibida de tocar nas rádios libanesas.
(Yahoo)
Nota: É no mínimo curioso e irônico que um país de maioria muçulmana revele maior respeito à figura de Jesus do que muitos pretensos cristãos do Ocidente “cristão”. Gaga vive de polêmica e, nessa ânsia de se manter na mídia, não mede esforços, ainda que tenha que brincar com o sagrado. Censura (como a praticada em alguns países) é objetável. Mas o desrespeito também é.[MB]
Leia também: "Universidade oferece curso de sociologia sobre Lady Gaga" e "Cantoras pop e o futuro das mulheres"
(Yahoo)
Nota: É no mínimo curioso e irônico que um país de maioria muçulmana revele maior respeito à figura de Jesus do que muitos pretensos cristãos do Ocidente “cristão”. Gaga vive de polêmica e, nessa ânsia de se manter na mídia, não mede esforços, ainda que tenha que brincar com o sagrado. Censura (como a praticada em alguns países) é objetável. Mas o desrespeito também é.[MB]
Leia também: "Universidade oferece curso de sociologia sobre Lady Gaga" e "Cantoras pop e o futuro das mulheres"
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Geólogo destrona Darwin
Evolução gradual parece sinônimo de darwinismo, mas um geólogo da New York University discorda. De acordo com um artigo na PhysOrg, Michael Rampino acha que Patrick Matthew merece ser identificado por oferecer uma visão mais realista da evolução – a visão catastrófica. “Matthew descobriu e claramente declarou a ideia da selecção natural, aplicou-a à origem das espécies e colocou-a no contexto de um registo geológico marcado por extinções em massa seguida por adaptações relativamente rápidas”, afirma Rampino, cuja pesquisa em torno de eventos catastróficos inclui estudos sobre atividade vulcânica e impacto de asteróides.
Levando em conta a aceitação recente da importância das extinções em massa catastróficas na história da vida, talvez seja tempo de considerar a visão evolutiva de Patrick Matthew como uma muito mais de acordo com as ideias atuais do que a visão de Darwin.
Ao colocar a ênfase em eventos catastróficos, Rampino está ao mesmo tempo desqualificando um dos melhores amigos de Darwin: Charles Lyell, o ponto mais alto da geologia uniformitarianista. Rampino acha que Patrick Matthew estava muito à frente em relação a seus pares, mas esse dado escapou à atenção da comunidade científica da época.
Rampino talvez não saiba, mas ao criticar o santo do ateísmo – Charles Darwin – ele se colocou na linha de fogo dos militantes ateus. Não se pode pôr em causa Charles Darwin sem sofrer ataques pessoais, uma vez que, aos olhos do mundo secularista, um ataque a Darwin equivale a promover a Bíblia.
Como os secularistas são em sua maioria teofóbicos, eles não toleram cientistas que criticam o homem que tornou possível ser um “ateu intelectualmente realizado”.
(Darwinismo)
Levando em conta a aceitação recente da importância das extinções em massa catastróficas na história da vida, talvez seja tempo de considerar a visão evolutiva de Patrick Matthew como uma muito mais de acordo com as ideias atuais do que a visão de Darwin.
Ao colocar a ênfase em eventos catastróficos, Rampino está ao mesmo tempo desqualificando um dos melhores amigos de Darwin: Charles Lyell, o ponto mais alto da geologia uniformitarianista. Rampino acha que Patrick Matthew estava muito à frente em relação a seus pares, mas esse dado escapou à atenção da comunidade científica da época.
Rampino talvez não saiba, mas ao criticar o santo do ateísmo – Charles Darwin – ele se colocou na linha de fogo dos militantes ateus. Não se pode pôr em causa Charles Darwin sem sofrer ataques pessoais, uma vez que, aos olhos do mundo secularista, um ataque a Darwin equivale a promover a Bíblia.
Como os secularistas são em sua maioria teofóbicos, eles não toleram cientistas que criticam o homem que tornou possível ser um “ateu intelectualmente realizado”.
(Darwinismo)
domingo, 19 de junho de 2011
MOLHO FRANCÊS
PortalNatural.com.br
INGREDIENTES:
- 2 colheres de sopa de azeite de oliva
- 1 colher de sopa de suco de limão
- 1/2 colher de sopa de cebola ralada
- Sal
- 1 pitada de açúcar
MODO DE PREPARO:
- Misture todos os ingredientes e bata bem.
- Sirva imediatamente.
Obs: Você pode também juntar 1 colher de sopa de suco de tomate e um pouquinho de páprica doce (sem pimenta) ou, ainda, salsa e cebolinha verde, bem picadinhas.
FONTE
INGREDIENTES:
- 2 colheres de sopa de azeite de oliva
- 1 colher de sopa de suco de limão
- 1/2 colher de sopa de cebola ralada
- Sal
- 1 pitada de açúcar
MODO DE PREPARO:
- Misture todos os ingredientes e bata bem.
- Sirva imediatamente.
Obs: Você pode também juntar 1 colher de sopa de suco de tomate e um pouquinho de páprica doce (sem pimenta) ou, ainda, salsa e cebolinha verde, bem picadinhas.
FONTE
sexta-feira, 17 de junho de 2011
As grandes fraudes da ciência
A revista Aventuras da História do mês passado traz uma interessante (e franca) matéria sobre as principais fraudes científicas da história. Entre elas, quero destacar três, duas das quais ainda aparecem de vez em quando por aí, nas argumentações pró-darwinismo, e constam de livros-texto de biologia do ensino médio. Curiosamente, na semana passada, outra polêmica envolveu livros aprovados pelo Ministério da Educação (MEC): material didático destinado à educação no campo ensina que dez menos sete é igual a quatro, entre outros erros. Os livros foram impressos e distribuídos a alunos de escolas multisseriadas, ou seja, de séries diferentes, de escolas públicas da zona rural do país. Em comunicado oficial, o MEC reconheceu que “erros de diagramação, editoração e revisão” foram constatados em fevereiro, por especialistas contratados pelo órgão. No entanto, a suspensão do uso do material didático só ocorreu na quinta-feira (2), pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, após denúncia do jornal O Estado de S. Paulo, que revelou na sexta-feira (3) que foram gastos R$ 13,4 milhões na impressão do material didático com conteúdo errado. Os livros foram distribuídos para cerca de 40 mil classes, que atendem 1,3 milhão de alunos.
Os erros de matemática são lamentáveis, sem dúvida, mas, pior que erros desse tipo, que podem ser facilmente detectados pelos professores e até por alunos mais atentos, são os erros ideológicos que visam a favorecer uma filosofia (a darwinista) em detrimento de outras cosmovisões – inclusive perpetuando fraudes já desmascaradas, como estas, relacionadas na matéria da revista Aventuras da História:
O homem de Piltdown. Em 18 de dezembro de 1912, o arqueólogo Charles Dawson e o geólogo Arthur Smith apresentaram a suposta maior descoberta arqueológica da história: o crânio de Piltdown, o “elo perdido” entre o Homo sapiens e nossos ancestrais primatas. Ele fora encontrado em 1908 por um operário no lugarejo de Piltdown, perto de Sussex, na Inglaterra. Faziam parte dos achados: um crânio parcial, um dente solto e uma mandíbula com dentes. Em 1953, om dentista T. A. Marston provou que o crânio era uma fraude. Testes de flúor mostraram que os dentes pertenciam a um orangotango e o crânio a um ser humano. Até hoje não se sabe quem foi o autor da graude. Muitos apostam em Dawson. Um candidato forte na lista de suspeitos era o teólogo e filósofo jesuíta Teilhard de Chardin. Também paleontólogo e conhecido por seu senso de humor, ele estava em Piltdown entre 1908 e 1909.
As mariposas salpicadas. Entre 1850 e 1950, na Inglaterra, as mariposas salpicadas, da espécie Biston betularia, tornaram-se mais escuras. No início do século 19, eram clarinhas. Com o tempo, foram ficando negras, com manchas brancas. A explicação foi dada pelo biólogo Bernard Kettlewell: um expediente evolucionário de proteção por mimetismo. Na Inglaterra poluída do século 19, os troncos das árvores ficavam enegrecidos pela fuligem do carvão das chaminés. As mariposas, escurecidas, ficavam camufladas e não eram vistas pelas aves, seu predador. Provou a tese em 1955, soltando mariposas brancas e negras junto a troncos de árvores em florestas. Como previsto, os pássaros se alimentaram mais dos insetos brancos nas regiões poluídas e dos negros nas regiões de natureza. As mariposas que se deram mal eram as que se destacavam mais no ambiente. Em 1980, porém, um detalhe que passou despercebido finalmente saltou aos olhos dos pesquisadores: mariposas não vivem em troncos de árvores. A pesquisa era fajuta desde o ponto de partida.
Embriões falsos. O engodo torna-se mais difícil de detectar quando o perpetrador é um figurão. Parece ser o caso do alemão Ernst von Haeckel. Naturalista renomado e criador do termo “ecologia”, Haeckel foi autor, em 1874, de uma série de desenhos de embriões de vertebrados – peixes, galinhas, seres humanos – que mostravam similaridades marcantes em seus primeiros estágios. Segundo ele, seria a prova de um ancestral comum, ponto essencial à teoria da evolução das espécies de Darwin. Os desenhos estavam errados. Não havia esse estágio inicial. No entanto, a descoberta – feita em 1997 pelo embriologista inglês Michael Richardson – foi tardia: por um século os desenhos serviram de base aos manuais de biologia.
Injustiça. Em 1953, na Universidade de Cambridge, o britânico Francis Crick e o americano James Watson ganharam notoriedade mundial ao descobrir a estrutura do DNA, em forma de dupla hélice. Quando publicaram a descoberta na revista Nature, não deram crédito à colega de departamento Rosalind Franklin. Sem as fotografias do DNA, feitas por Rosalind por difração de raios x, não teriam feito a descoberta. É o que conta o autor Robert Wright na matéria “Molecular Biologists Watson & Crick”, publicada na revista Time em 1999. Rosalind não teve a quem recorrer.
Chardin, Haeckel, Crick e outros já se atreveram a criticar e a difamar o criacionismo. Moral, pelo visto, não têm para isso. O passado os condena.[MB]
Os erros de matemática são lamentáveis, sem dúvida, mas, pior que erros desse tipo, que podem ser facilmente detectados pelos professores e até por alunos mais atentos, são os erros ideológicos que visam a favorecer uma filosofia (a darwinista) em detrimento de outras cosmovisões – inclusive perpetuando fraudes já desmascaradas, como estas, relacionadas na matéria da revista Aventuras da História:
O homem de Piltdown. Em 18 de dezembro de 1912, o arqueólogo Charles Dawson e o geólogo Arthur Smith apresentaram a suposta maior descoberta arqueológica da história: o crânio de Piltdown, o “elo perdido” entre o Homo sapiens e nossos ancestrais primatas. Ele fora encontrado em 1908 por um operário no lugarejo de Piltdown, perto de Sussex, na Inglaterra. Faziam parte dos achados: um crânio parcial, um dente solto e uma mandíbula com dentes. Em 1953, om dentista T. A. Marston provou que o crânio era uma fraude. Testes de flúor mostraram que os dentes pertenciam a um orangotango e o crânio a um ser humano. Até hoje não se sabe quem foi o autor da graude. Muitos apostam em Dawson. Um candidato forte na lista de suspeitos era o teólogo e filósofo jesuíta Teilhard de Chardin. Também paleontólogo e conhecido por seu senso de humor, ele estava em Piltdown entre 1908 e 1909.
As mariposas salpicadas. Entre 1850 e 1950, na Inglaterra, as mariposas salpicadas, da espécie Biston betularia, tornaram-se mais escuras. No início do século 19, eram clarinhas. Com o tempo, foram ficando negras, com manchas brancas. A explicação foi dada pelo biólogo Bernard Kettlewell: um expediente evolucionário de proteção por mimetismo. Na Inglaterra poluída do século 19, os troncos das árvores ficavam enegrecidos pela fuligem do carvão das chaminés. As mariposas, escurecidas, ficavam camufladas e não eram vistas pelas aves, seu predador. Provou a tese em 1955, soltando mariposas brancas e negras junto a troncos de árvores em florestas. Como previsto, os pássaros se alimentaram mais dos insetos brancos nas regiões poluídas e dos negros nas regiões de natureza. As mariposas que se deram mal eram as que se destacavam mais no ambiente. Em 1980, porém, um detalhe que passou despercebido finalmente saltou aos olhos dos pesquisadores: mariposas não vivem em troncos de árvores. A pesquisa era fajuta desde o ponto de partida.
Embriões falsos. O engodo torna-se mais difícil de detectar quando o perpetrador é um figurão. Parece ser o caso do alemão Ernst von Haeckel. Naturalista renomado e criador do termo “ecologia”, Haeckel foi autor, em 1874, de uma série de desenhos de embriões de vertebrados – peixes, galinhas, seres humanos – que mostravam similaridades marcantes em seus primeiros estágios. Segundo ele, seria a prova de um ancestral comum, ponto essencial à teoria da evolução das espécies de Darwin. Os desenhos estavam errados. Não havia esse estágio inicial. No entanto, a descoberta – feita em 1997 pelo embriologista inglês Michael Richardson – foi tardia: por um século os desenhos serviram de base aos manuais de biologia.
Injustiça. Em 1953, na Universidade de Cambridge, o britânico Francis Crick e o americano James Watson ganharam notoriedade mundial ao descobrir a estrutura do DNA, em forma de dupla hélice. Quando publicaram a descoberta na revista Nature, não deram crédito à colega de departamento Rosalind Franklin. Sem as fotografias do DNA, feitas por Rosalind por difração de raios x, não teriam feito a descoberta. É o que conta o autor Robert Wright na matéria “Molecular Biologists Watson & Crick”, publicada na revista Time em 1999. Rosalind não teve a quem recorrer.
Chardin, Haeckel, Crick e outros já se atreveram a criticar e a difamar o criacionismo. Moral, pelo visto, não têm para isso. O passado os condena.[MB]
quarta-feira, 15 de junho de 2011
SALADA DE ABOBRINHA COM CEBOLA
PortalNatural.com.br
Rendimento: 4 porções /65 cal por porção
INGREDIENTES:
- 240 g. (2) abobrinhas, em rodelas
- 20 g. (1/4) de cebola, em fatias
- 1 colher (sopa) de suco de limão
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 240 g. (2) abobrinhas, em rodelas
- 20 g. (1/4) de cebola, em fatias
- 1 colher (sopa) de suco de limão
- 2 colheres (sopa) de azeite
MODO DE PREPARO:
- Lave as abobrinhas sob água corrente. Corte as pontas e despreze. Corte o restante em rodelas (1 cm) de espessura.
- Leve uma panela com água e sal ao fogo alto para ferver. Acrescente as rodelas na água fervendo e deixe cozinhar por 4 minutos.
- Retire as abobrinhas da água quente e coloque-as num recipiente com água e gelo.
- Retire as abobrinhas da água, coque-as num prato. Distribua as rodelas de cebola e tempere a salada com sal, o suco de limão e o azeite.
- Sirva a seguir.
- Leve uma panela com água e sal ao fogo alto para ferver. Acrescente as rodelas na água fervendo e deixe cozinhar por 4 minutos.
- Retire as abobrinhas da água quente e coloque-as num recipiente com água e gelo.
- Retire as abobrinhas da água, coque-as num prato. Distribua as rodelas de cebola e tempere a salada com sal, o suco de limão e o azeite.
- Sirva a seguir.
terça-feira, 14 de junho de 2011
A gente muda quando a gente muda
Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza
Podemos ficar reagindo aos eventos dolorosos no passado na nossa vida atual e isto causar mais sofrimentos do que o necessário. Que passos podemos dar para evitar que isto continue ocorrendo?
O que vivemos em nosso passado em nossa infância, ou na juventude, ou mesmo no início da vida adulta e que nos machucou, pode criar medo consciente ou inconsciente de que as perdas ou machucados venham a acontecer de novo. Isto, este medo, pode nos levar a ter reações meio impulsivas ou automáticas no relacionamento com as pessoas. Sabe aquele ditado popular que diz que gato escaldado tem medo de água fria? O que isto quer dizer? Entendo que quer dizer que o bichinho que sofreu com água quente, corre da água mesmo que ela esteja fria.
O que nos fez sofrer no passado pode causar em nossa mente um tipo de reação precipitada de maneira que diante de algo no presente que parece que irá produzir a mesma dor que vivemos antigamente, reagimos, por defesa da dor, que achamos que virá, quando na realidade, é “água fria”, e não “água escaldante” que nos machucou no passado. A pessoa não quis lhe perturbar, mas você interpretou que sim.
Isto pode ocorrer no trabalho, no casamento, entre amigos, na comunidade religiosa, etc. Alguém faz algo que tem semelhança externa com o que ocorreu no seu passado e que doeu, e você reage com esta pessoa de uma forma ruim, agressivamente, ou retirando-se friamente, etc. Como evitar ter estas emoções ruins de novo?
Primeiro aceite a impotência diante do fato que ocorreu no passado. Podemos ficar reagindo negativamente o tempo todo no presente porque podemos não ter aceito o fato do passado que pode ter sido realmente doloroso. Aceitar significa olhar para o que ocorreu, reconhecer o que ele produziu em nós, sentir a dor que foi produzida, expressá-la adequadamente e, finalmente, deixá-la ir embora, e não mais ficar concentrada nela. Se mais adiante começarmos a ter de novo pensamentos ruins quanto a este evento do passado, devemos, então, dizer a nós mesmos: "Já pensei sobre isto, já chorei por causa disto, já sofri, e agora não preciso mais deixar minha mente ficar concentrada nisto e me afundar. Recuso me concentrar nisto outra vez. Agora vou pensar em outra coisa." Treine isto em sua consciência.
Você pode escolher o que irá pensar e no que se concentrar.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Demoramos a Aprender? Se os jovens pensarem seriamente nisto…
Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza
Nossa vida é curta. Não percebemos como ela "voa". Daí, ter um coração sábio é fundamental para evitar erros que produzem dores.
O Salmo 90 verso 10 diz: “Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” A expectativa atual de vida do brasileiro é, em média, 72,4 anos (IBGE, 2007). Os japoneses são os que vivem mais, com média de 82,6 anos, sendo 79 para os homens e 86,1 para as mulheres. O último colocado é a Suazilândia, país no sul da África, onde a expectativa de vida é de apenas 39,6 anos, com 39,8 para os homens e 39,4 para as mulheres.
O tempo passa sem percebermos bem. Moisés usa a expressão "nós voamos". escrevendo isto há quase 3500 anos atrás, tendo vivido 120 anos! Não perceber o tempo passar é uma das coisas da vida, assim como o aprendizado do viver em si, ou seja, a experiência. Uma atriz famosa disse certa vez que "envelhecer é ruim, mas amadurecer é bom". É verdade. Demora amadurecer, não é?
Muitos jovens jovens rebeldes têm razão quanto ao motivo da sua zanga que os fazem se rebelar. Podem ter mesmo sido injustiçados em sua família. Talvez o pai, ou a mãe, ou ambos, consciente ou inconscientemente cometeram erros graves com eles, protegendo outros irmãos, dando preferência a outros membros da família com exclusão deles, demonstrando afeto exageradamente mais a um filho do que a outro, etc. Pai e mãe fazem isto talvez por ainda não terem resolvido os problemas emocionais de sua própria infância, e estes problemas, então, que viveram com seus pais, repercutem na vida com seus filhos.
Este Salmo é uma oração de Moisés a Deus. No verso 12 diz: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios." O que é ter um coração sábio? Coração na Bíblia se refere à parte profunda da sua mente, da qual originam nossos pensamentos, sentimentos e condutas. Quando por revolta contra seus pais você faz algo querendo machucá-los, você machuca a si mesmo de alguma forma, mesmo que a dor só apareça bem mais tarde na vida.
Pais cometem injustiça com seus filhos, em geral involuntariamente. Mesmo sendo sem querer, as marcas ficam e há consequências nos relacionamentos na vida adulta. Uma delas pode ser escolher errado a pessoa com que você se casa. Não é incrível como procuramos um parceiro ou parceira parecido(a) com características positivas e também negativas de nossos pais? Por exemplo, a moça que teve um pai alcoólico pode "jurar de pé junto" que nunca se casará com um homem que gosta de beber, e acaba se casando com um alcoólico! O rapaz que teve mãe autoritária e detestava isto, se casa com uma mulher mandona. O por que disto parece que tem que ver com o fato de que nos habituamos durante a infância com o que temos, seja ruim ou bom, e podemos não aprender que pode haver algo melhor, que é possível aprender a viver e não somente a sobreviver com pessoas problemáticas. E, claro, deixar de ser uma pessoa problemática.
É incrível como copiamos atitudes, gestos, forma de pensar, de expressar sentimentos e até sintomas físicos e mentais de nossos pais! Alguém pode jurar que nunca fará algo ruim com seus filhos como foi feito consigo pelo pai ou pela mãe ou por ambos, e descobrir lá na frente que está repetindo o mesmo com seus filhos. Se negar isto, o mesmo erro seguirá indefinidamente. Se perceber e aceitar, há a chance de lutar para mudar e evitar o ciclo ruim na próxima geração.
Ter motivo de revolta por causa de injustiças cometidas contra nós é correto. Mas precisamos tomar consciência e assumir a responsabilidade pelo que fazemos em nossa conduta devido às emoções produzidas nas situações injustas. Temos que pagar o preço por nossas escolhas ruins, e às vezes o preço é muto alto.
Como adquirir um coração sábio? Cultivando humildade, honestidade emocional, consciência, parar com a negação, assumir a dor pessoal e tomar uma atitude positiva na vida. Também precisamos entender que mais importante do que nossos pais fizeram com a gente, é o que fazemos com o que eles fizeram.
FONTE
domingo, 12 de junho de 2011
Pão de Queijo sem Queijo
Você achava que era impossível fazer pão de queijo sem queijo? Pois aqui está a receita, e fica delicioso!
INGREDIENTES
- 4 xícaras de purê de mandioquinha
- 2 xícaras de polvilho azedo
- 2 xícaras de polvilho doce
- 1 colher (sopa) de sal marinho
- 1/2 xícara de óleo de canola ou girassol
- 1 xícara de água
- Ervas aromáticas a gosto
MODO DE PREPARO
Cozinhe a mandioquinha e reserve 1 xícara da água usada no cozimento.
Numa vasilha, faça o purê e acrescente o óleo, misturando bem.
Em outra vasilha, misture o polvilho (doce e azedo) com o sal.
Escalde o polvilho com 1 xícara de água quente, proveniente do cozimento da mandioquinha.
Esfarele bem o polvilho e misture com o purê.
Se desejar, adicione ervas aromáticas.
Amasse bem e prepare bolinhas.
Leve ao forno médio alto pré-aquecido até dourar.
Observação: a massa dura 7 dias na geladeira.
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Fonte: Clínica Vida Natural
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