sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

DRIVE THRU DE ORAÇÃO

A Catedral da Fé da Church of God em Mount Morris, Michigan, ofereceu pela segunda vez o drive-thru de oração.

A história foi destaque no jornal USA Today e apresentou os membros da igreja ao lado da rua, no estacionamento da igreja com cartazes que diziam: "Pare para uma oração!" Os motoristas nem precisaram tirar o cinto de segurança. Era só preencher um pedido de oração e ir até o outro lado da igreja onde o pastor e líderes da igreja estavam prontos para orar.

O Reverendo Chris Martin, pastor da igreja, mencionou que os motivos de oração mais comuns estavam relacionados a emprego, finanças e saúde. “Levar a igreja às pessoas, às ruas, é o objetivo principal. Orar e fazer cultos dentro da igreja é ótimo, mas os problemas estão mesmo aqui fora."


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Fonte: Blog Idéias para o crescimento da Igreja

ALIMENTO PARA 1 MILHÃO EM UMA TARDE

Membros da Igreja e jovens distribuíram caixas de alimentos para quase 1 milhão de pessoas pobres num esforço que coincidiu com o Dia de Combate à Fome, da Organização das Nações Unidas, que se deu em 16 de outubro.

Em Bucaramanga, Colômbia, um dos muitos locais participantes, onde voluntários propiciaram cortes de cabelo, assistência médica, e instalações para banho, além de alimentos.

Por 20 anos, dos 35 de vida, Vladimir Gomez tem vivido nas ruas de Bucaramanga, Colômbia, lutando com o vício e pedindo dinheiro para comida. Mas em 11 de outubro, Gomez estava entre os quase um milhão de pessoas por toda a América Central que não teve que se preocupar quanto a se teria uma refeição.

Num evento que refletia o Dia Mundial de Combate à Fome, da Organização das Nações Unidas -- realizado em 16 de outubro cada ano -- a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais [ADRA] colaboraram com governos locais para promover a conscientização sobre fome. Doações de menos de dois dólares de quase um milhão de membros da Igreja e milhares de jovens locais tornaram o Dia da Bondade e Compaixão possível pela maior parte das 17 regiões eclesiásticas da América Central, declarou Bernardo Rodriguez, diretor de ministérios jovens para a região eclesiástica regional e co-organizador do evento.

Rodriguez declarou que o evento demonstrava que compartilhar o amor de Deus através de "atos de bondade" era um meio poderoso de "proclamar o evangelho".

O governador de Santander e ex-Ministro do Interior, da Colômbia, Horacio Serpa, disse aos participantes em Bucaramanga que estava agradecido pelo comprometimento da Igreja Adventista em seguir o exemplo de Jesus Cristo. "Hoje eu me faço um voluntário da ADRA", declarou Serpa, após o quê 15 caminhões carregados com refeições deixou a praça para distribuir alimentos pelas comunidades circunvizinhas.

O Dia da Bondade e Compaixão foi uma oportunidade da ADRA e da Igreja aumentar sua presença na comunidade, declarou Wally Amundson, diretor da ADRA para a América Central. "Estou seguro de que igrejas através da América Central perceberão quão fácil e quão financeiramente viável é fazer algo significativo numa comunidade como esta", declarou Amundson. "Minha esperança é que cada igreja continue a pensar a respeito do que podem fazer em sua comunidade no dia a dia e mês a mês -- não somente uma vez ao ano".

Os membros da Igreja em vários países já estão planejando a repetição da atividade no próximo ano. Adicionalmente, países em três diferentes regiões administrativas da denominação adventista têm expressado interesse em manter eventos semelhantes em seus territórios. [21 de outubro de 2008, Bucaramanga, Santander, Colombia - Libna Stevens/ANN Staff]


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

IGREJA ADVENTISTA ASSISTE VITIMADOS POR TERREMOTO EM COSTA RICA

A Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) em Costa Rica prosseguem na avaliação dos danos infligidos por um terremoto de magnitude 6,1 que atingiu a parte norte desse país da América Central dia 8 de janeiro.

Dirigentes denominacionais não indicaram quaisquer mortos entre os membros da Igreja, mas disseram que estão ainda tentando dar conta de todos os membros locais e avaliando os danos, à medida que as estradas se tornam mais acessíveis para transitar.

O terremoto teve epicentro a cerca de 30 km a nordeste de San José, a capital nacional, perto do Parque Nacional do Vulcão Poas, e deixou dezenas de desaparecidos e milhares sem água, eletricidade e serviço telefônico, relataram oficiais regionais.

“A situação é muito angustiosa”, declarou Roberto Romero, diretor da ADRA em Costa Rica. “O terremoto atingiu uma área montanhosa com poucos habitantes e lares, contudo, cerca de 42 pequenas comunidades desapareceram completamente — agora parecem cidades-fantasma.

Relatórios indicam que os adventistas perderam suas casas, declarou Marlon Moodie, secretário executivo e diretor de comunicação para a Igreja na região sul da América Central. A Universidade Adventista em Alajuela teve o seu templo, biblioteca, refeitório e edifício da escola de engenharia danificados, ele disse.

A região da Missão do Norte, em Costa Rica, que supervisiona mais de 55 igrejas, foi a mais fortemente atingida, declarou Moodie.

Como parte dos esforços de socorro, cerca de 20 jovens cadetes médicos adventistas de San José ofereceram assistência médica no dia seguinte ao terremoto, informou Romero. Dezenas de jovens adventistas também se apresentaram como voluntários junto à Comissão Nacional de Emergência para dar assistência aos esforços de resgate e operações de ajuda após o terremoto, ele aduziu.

A ADRA de Costa Rica prossegue coordenando-se junto a igrejas adventistas locais para reunir alimentos para distribuição em centros designados pelo governo, declarou Romero.

A ADRA também respondeu no final do último dezembro a chuvas torrenciais que afetaram a costa oriental da Costa Rica, inundando áreas na Província de Limn, destruindo casa e isolando mais de 100 comunidades. A organização propiciou cestas de alimentos de emergência para mais de 570 residentes que lutavam para recuperar-se após as piores precipitações de chuva em mais de 60 anos.

Há cerca de 60.000 adventistas do sétimo dia que adoram a Deus em 173 congregações na Costa Rica.

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Fonte: ADVIR

OBAMA E A PROFECIA

Barack Hussein Obama II, de 47 anos, foi eleito presidente dos Estados Unidos no dia 4 de novembro. Obama é filho de um economista queniano e de uma antropóloga americana. Após o divórcio dos pais, a mãe de Obama casou-se com um indonésio. Em 1967, Obama mudou-se com a família para Jacarta, onde estudou até os 10 anos de idade.

O senador democrata pelo Estado de Illinois é casado desde 1992 com Michelle Obama, com que tem duas filhas, Malia Ann e Natasha “Sasha”. Obama é graduado em Ciências Públicas pela Universidade de Columbia e em Direito pela Universidade de Harvard. Fato interessante é que Obama estudou em colégio católico, é filho de pai muçulmano e professa a fé evangélica. A tônica da campanha do 44º presidente dos Estados Unidos, que deve assumir no dia 20 de janeiro, foi a palavra “mudança”.

Em 1963, o pastor batista Martin Luther King profetizou: “Tenho um sonho que meus quatro filhos viverão, um dia, em um país onde não sejam julgados pela cor de sua pele, e sim por seu caráter”. Este dia chegou. “Sei que meu pai estaria orgulhoso dos Estados Unidos”, declarou a filha do ativista, morto no dia 4 de abril de 1968, Bernice, em entrevista à TV, segundo a agência France Press.

Após um breve e necessário histórico da vida do novo presidente dos Estados Unidos, vamos falar sobre o papel de Obama na profecia bíblica. Apocalipse (Revelação de Jesus Cristo) 13 fala de duas bestas que, em profecia, significam poderes.

Nos primeiros 10 versículos, a Bíblia faz menção à Igreja Católica. O texto: “e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses” (Apocalipse 13: 5) significa o domínio da Igreja Romana por 1260 dias (42 meses X 30 dias) proféticos ou 1260 anos. Em profecia, um dia equivale a um ano (ver Números 14:34 e Ezequiel 4:6).

Os 1260 anos se referem ao período de 538 a 1798 de nossa era, quando o papado “dominou” o mundo. No livro O Grande Conflito, Ellen White relata que em 1798 “um exército francês entrou em Roma e tomou prisioneiro o papa, que morreu no exílio. Posto que logo depois fosse eleito novo papa, a hierarquia papal nunca pôde, desde então, exercer o poder que antes possuíra”.

O poder do Vaticano era superior ao de reis e reinados e se colocava no lugar de Deus quando trazia para si adoração, intercessão e perdão de pecados, atributos que só pertencem a Deus. Venda da salvação por meio de indulgências e mistura da pura religião de Jesus com os ritos pagãos do Império Romano (observância do domingo, adoração a imagens, conceder caráter divino ao papa – antes era ao imperador vigente) foram outros erros cometidos pelo poder mencionado em Apocalipse 13.

A outra besta ou poder são os Estados Unidos. Apocalipse 13:12 diz que os Estados Unidos exercem “todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada”. A chaga mortal de 1798 foi curada quando, em 1929, Benito Mussolini assinou um tratado devolvendo as terras ao Estado do Vaticano.

Com relação aos Estados Unidos como besta, cabe o texto explicativo da escritora norte-americana Ellen White: “E tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro” (Apocalipse 13:1). Os chifres semelhantes aos do cordeiro indicam juventude, inocência e brandura, o que apropriadamente representa o caráter dos Estados Unidos, quando apresentados ao profeta como estando a “subir” em 1798. Entre os exilados cristãos que primeiro fugiram para a América do Norte e buscaram asilo contra a opressão real e a intolerância dos sacerdotes, muitos havia que se decidiram a estabelecer um governo sobre o amplo fundamento da liberdade civil e religiosa. Suas idéias tiveram guarida na Declaração da Independência, que estabeleceu a grande verdade de que “todos os homens são criados iguais”, e dotados de inalienável direito à “vida, liberdade, e procura de felicidade”.

Os textos utilizados até agora serviram como base para abordar o papel de Barack Obama na profecia. O novo presidente dos Estados Unidos é a esperança de um mundo melhor, esperança de paz, de mudanças.
Obama venceu porque todos esperam que ele realize câmbios radicais na política e na economia local e mundial. Um leitor da Folha On-line comentou assim a vitória do democrata: “A esperança nasce em todo planeta… A esperança de um mundo suficiente, sem racismo, sem violência e sem a guerra do Iraque que envergonhou os Estados Unidos e consternou o mundo.” Esquecemos que a única esperança é Jesus, “o Caminho, a Verdade e a Vida”!

Voltando a Apocalipse 13, o versículo 12 diz que os Estados Unidos farão com que “a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta”, que segundo já vimos é o papado. Mais adiante, a Bíblia diz que ninguém poderá comprar ou vender senão os que tiverem a marca da besta.

Ellen White profetiza: “Os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nesta homenagem ao papado os Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio está ainda longe de ser destruída.”

A escritora cristã tinha razão. De acordo com a embaixadora do Brasil no Vaticano, Vera Machado, o Vaticano tem acordos assinados para a regulamentação da Igreja Católica em mais de 100 países. Regulamentar significa tornar a Igreja como religião oficial do Estado. O governo Lula não aceitou o pedido de Bento XVI e optou “preservar e consolidar o país como Estado laico”, ou seja, sem religião oficial.
Os Estados Unidos cumprirão os propósitos de Roma, e esta, daquele. A nação mais poderosa do mundo tem poder cultural, exercido através de filmes e seriados que “impõem” seu estilo de vida e ideologia, poder armamentista e financeiro. O Vaticano tem poder religioso e financeiro, pois defraudou o mundo por 1260 anos.

Os Estados Unidos precisam de dinheiro para tapar os buracos de uma economia que viveu anos à mercê de especuladores e do consumismo de seus cidadãos. O papado necessita de poder, se necessário bélico, para impor a adoração a um falso dia de descanso.

O jesuíta Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, expressou o desejo do Vaticano de que Barack Obama sirva “eficazmente à justiça por meio das vias adequadas para promover a paz no mundo”.
Em sua visita aos Estados Unidos, em abril deste ano, o papa Bento XVI foi tratado com status de estrela de rock. Milhares de jovens utilizavam camisetas com a frase: “I belong to Pope” (Eu pertenço ao Papa). Os americanos batizaram o avião do Papa de “Shepherd One” (Pastor Um ou Pastor Principal).
Nem no Brasil, considerado o país com o maior número de católicos no mundo, Bento XVI teve tanto sucesso. Na missa feita na cidade de Aparecida, interior de São Paulo, no dia 13 de maio de 2007, participaram 150 mil pessoas das 500 mil esperadas.

Em junho deste ano, George W. Bush foi recebido no Vaticano. Bento XVI quebrou o protocolo e o levou a passear pelos Jardins Vaticanos.

Em setembro, ao inaugurar a 63º seção da ONU, em Nova Iorque, o secretario geral do organismo, Ban Ki-Moon, advertiu que o mundo enfrenta um “desafio de liderança” para lidar com a tormenta financeira, que se soma a uma crise energética e alimentícia.

Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, ex-padre, manifestou apoio ao fortalecimento da ONU e à recuperação das funções da Assembléia como órgão de maior representatividade e fez um chamado a que essa se converta em parlamento mundial. Parlamento é onde se fazem leis.

Biblicamente, os Estados Unidos e o Vaticano se unem nestes últimos dias para impor uma lei dominical mundial. Os que adorarem a imagem da besta (domingo) estarão em clara oposição ao quarto mandamento de Deus (ler Êxodo 20:8-11), que O exalta como Criador.

A eleição presidencial norte-americana evidencia que a nação tem tradições que favorecem a observância do domingo. A data da votação, a primeira terça-feira de novembr0, é um exemplo disto. Como antigamente os Estados Unidos era uma nação agrícola, o início de novembro era uma data que intermediava entre o fim da colheita e o início do inverno, e era escolhida para que os votantes camponeses pudessem participar com tranqüilidade. A terça-feira era designada em virtude de que, no domingo, os agricultores assistiam aos cultos em suas igrejas e viajavam na segunda.

O mundo quer mudanças e necessita de um líder para efetuá-las. A Bíblia não apresenta um período de paz para os nossos dias, em que a depravação moral e o amor de muitos se esfria mais e mais.
Barack Obama é carismático, inteligente, perito em leis. O mundo espera muito dele, assim como do papa Bento XVI. As palavras de ambos poderão ressoar doces aos ouvidos. Contudo, analise se as mesmas não estarão em desacordo com a Palavra de Deus. Não apenas as palavras de Obama e do líder da Igreja Católica, mas as de qualquer pessoa.

Atenção, muita atenção, pois a Bíblia diz que “quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão” (I Tessalonicenses 5:3).

O mundo caminha para as suas cenas finais. Alegremo-nos, regozijemo-nos, alcemos nossos olhos e, principalmente, preparemo-nos, pois nossa geração verá Jesus voltar! A Bíblia caracteriza o povo que estará preparado para encontrar com Cristo nos ares. Eles são “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12).

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Márcio Basso Gomes
Jornalista da Rede Novo Tempo

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Fonte: http://www.advir.com.br/novo/?p=335

GOVERNADOR DE SC SANCIONA ALTERAÇÃO NA LEI DO SÁBADO

Florianópolis, SC… [ASN] O governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, sancionou e entrou em vigor, dia 7 de janeiro deste ano, conforme publicação no Diário Oficial do Estado, a Lei número 14.607/2009, que alterou a Lei 11.225 de 1999, conhecida pela comunidade adventista e sabatista como Lei do Sábado. Essa mudança na redação da Lei do Sábado permite que adventistas do sétimo dia e outros guardadores do sábado consigam realizar provas de concursos públicos e exames vestibulares sem conflito com o dia considerado por eles como sagrado. A Lei n. 14.607/2009 alterou o parágrafo 1º do artigo 1º e também o art. 2º da Lei n. 11.225 e facilitou a liberdade religiosa para os guardadores do sábado.

Conforme o secretário jurídico do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o adventista Wilson Knoener Campos, um dos responsáveis por agilizar essa modificação, anteriormente a menção era de respeito ao sábado das 18 horas de sexta-feira até as 18 horas de sábado. Com a modificação, a lei ficou redigida de forma diferente e faz alusão ao pôr-do-sol:

“Art. 1º As provas de concursos públicos e os exames vestibulares de Instituições Públicas ou Privadas, serão realizadas no Estado de Santa Catarina, no período de domingo à sexta-feira, no horário compreendido entre às oito e dezoito horas.

“§1º Quando inviável a promoção dos certames em conformidade com o caput, a entidade organizadora poderá realizá-los no sábado devendo permitir ao candidato, que alegue e comprove convicção religiosa, a alternativa de realização das provas após o pôr-do-sol.

“Art. 2º Os estabelecimentos de ensino da rede pública e particular do Estado de Santa Catarina ficam obrigados a abonar as faltas de alunos que, por crença religiosa, estejam impedidos de freqüentar as aulas ministradas às sextas-feiras após as dezoito horas, e aos sábados até o pôr-do-sol” (grifos acrescentados).

De acordo com Knoener, os entendimentos para que houvesse a modificação na lei começaram no final de ano de 2007 e continuaram em 2008 tendo apoio do pastor jubilado Anísio Chagas, o adventista e ex-vereador Oscar Rautenberg (de Blumenau) e o próprio Knoener. O deputado estadual Nilson Gonçalves, conhecedor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e que tem parentes adventistas, foi quem entendeu a necessidade da modificação e tomou a providência de dar os devidos encaminhamentos dentro do processo político para que se tornasse lei. “Pudemos perceber que, desde a etapa preliminar da criação da lei, a mão de Deus encaminhou e direcionou as mentes humanas envolvidas para que o trabalho resultasse em um maior benefício para seu povo no Estado de Santa Catarina”, afirma o secretário jurídico.

Veja o projeto em detalhes [aqui]. (Equipe ASN - Felipe Lemos)


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Fonte: http://www.advir.com.br/novo/?p=911