sexta-feira, 28 de novembro de 2008

SOS SANTA CATARINA


As enchentes em Santa Catarina estão deixando um rastro de dor e sofrimento. São dezenas de mortos e milhares de desabrigados em todo o estado. A ADRA está atuando e precisa da sua colaboração, da sua solidariedade.

São três as formas de ajudar:

* Deposite a sua doação na conta do BANCO DO BRASIL / Ag. 3425-8 / CC 15000-2;
* Se você mora no PR, SC ou RS, deixe a sua doação nas Igrejas, Escolas e sedes de Associações ou Missões;
* Ore pelas vítimas.

Lembramos que além de alimentos não perecíveis, precisa-se muito de fraldas, leite e água.

Para mais informações ligue para 0800-643-3048 - Associação Catarinense.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

GRANDE FINAL SUL-AMERICANA DO CONCURSO BOM DE BÍBLIA







REVISTA NOVO TEMPO


Essa é a revista eletrônica da TV Novo Tempo. O Revista é um programa que tem o compromisso semanal de levar boas notícias pra você. Aqui você acompanha a cobertura dos principais eventos da Igreja Adventista, entrevistas com personalidades do mundo evangélico , além de matérias especiais sobre saúde, comportamento, qualidade de vida, música e é claro os bastidores de tudo que acontece na TV Novo Tempo.

Assista ao programa desta semana http://www.novotempo.org.br/revista/

CATÓLICOS E MUÇULMANOS COMBATERÃO O TERRORISMO

Líderes católicos e muçulmanos, em um encontro inédito ocorrido no Vaticano, prometeram, nesta quinta-feira, trabalhar juntos no combate à violência e ao terrorismo, especialmente quando atos do tipo realizam-se em nome de Deus.

» Papa quer aliar mulçumanos e cristãos

No final de uma conferência de três dias, os 58 estudiosos e líderes participantes - 29 deles de cada lado - divulgaram uma declaração conjunta de 15 pontos na qual incluíram também um apelo pela defesa dos credos religiosos minoritários.

As reuniões ocorreram dois anos depois de o papa ter feito um discurso sugerindo que o Islã seria violento e irracional, o que provocou violentas manifestações no Oriente Médio. Os muçulmanos formaram um grupo para refutar essas declarações e buscar um melhor entendimento mútuo.

"Nós defendemos que os católicos e os muçulmanos sejam convocados a servirem de instrumentos do amor e da harmonia entre os fiéis e para a humanidade como um todo, renunciando a quaisquer tipos de opressão, violência agressiva e terrorismo, especialmente aos atos cometido em nome da religião, e defendendo o princípio da justiça para todos", informou a declaração.

O documento pediu ainda que seja respeitado o credo religioso das minorias, acrescentando que todos deveriam
"ter o direito de possuir seus locais de culto e ter o direito de que suas figuras fundadoras e símbolos considerados sagrados não sejam objeto de nenhuma forma de escárnio ou ridicularização".

O Vaticano luta há bastante tempo pela liberdade religiosa para minorias cristãs em locais como a Arábia Saudita e pelo fim da violência contra cristãos no Iraque.

O trecho da declaração sobre evitar zombaria ou ridicularização parece ser uma referência a fatos ocorridos em 2006, quando um jornal dinamarquês publicou cartuns do profeta Maomé, detonando protestos violentos no mundo islâmico.

Nesta quinta-feira, o papa Bento XVI afirmou que os muçulmanos e os cristãos compartilham os mesmos valores morais e que deveriam defendê-los juntos.

"Há um grande e vasto campo no qual podemos agir juntos na defesa e promoção dos valores morais que fazem parte de nossa herança comum", afirmou o papa, nascido na Alemanha.

"Deveríamos, então, trabalhar juntos na defesa do respeito genuíno à dignidade da pessoa humana e aos direitos humanos fundamentais, mesmo que nossas visões antropológicas e nossas teologias justifiquem isso de forma diferente."

O Vaticano também participou do diálogo inter-religioso lançado neste ano pelo rei Abdullah, da Arábia Saudita, que deve se encontrar, na próxima semana, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, com outros chefes de Estado a fim de levar adiante a iniciativa.

Esse e outros processos do tipo refletem a urgência sentida por líderes muçulmanos depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA, diante da teoria do "choque de civilizações" e após o discurso do papa em Regensburg, em 2006. Esses fatores todos sublinharam a distância existente entre os dois maiores credos religiosos do mundo.

Bento XVI disse que o Fórum Católico-Muçulmano, nome oficial do encontro previsto para ocorrer a cada dois anos, dá "agora de forma confiante seus primeiros passos".


http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3312334-EI8142,00-Catolicos+e+muculmanos+combaterao+o+terrorismo.html

VEA COMO O VATICANO ESTÁ TRABALHANDO COM OS MUÇULMANOS

CATÓLICOS E MUSULMANOS FAZEM ENCONTRO HISTÓRICO

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO -
Católicos e muçulmanos vão se reunir a partir de hoje no Vaticano para tentar lançar uma iniciativa inédita na relação entre as duas religiões e criar um mecanismo permanente de diálogo. De um lado, o Vaticano quer maiores garantias de que as minorias cristãs possam praticar sua fé em países muçulmanos sem serem ameaçadas. De outro, os muçulmanos querem ser reconhecidos não como uma religião ligada à violência e apelam para que o Vaticano ajude a promover essa imagem.

O encontro que começa hoje é o primeiro dessa magnitude realizado nas dependências da Santa Sé e envolve acadêmicos e clérigos duas duas religiões. Na quinta-feira, os especialistas terão reunião com o papa Bento XVI. Um dos possíveis resultados seria a criação de um plano de gerenciamento de crise para evitar tensões entre as duas religiões.

Há um ano, um grupo de intelectuais muçulmanos - que ficou conhecido como Palavra Comum - enviou uma carta ao papa sugerindo o início do diálogo, na tentativa de estabelecer confiança entre os líderes religiosos. Não por acaso, a reunião de hoje recebeu o nome de Amor por Deus, Amor pelo vizinho. Um dos temas do encontro é Dignidade Humana e Respeito Mútuo. ?Precisamos desenvolver um mecanismo de reação a crises?, afirmou Ibrahim Kalin, um acadêmico turco que atua como porta-voz do grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


http://www.estadao.com.br/geral/not_ger272031,0.htm

terça-feira, 11 de novembro de 2008

SOZINHO, NUNCA!

Do Senhor é a salvação, e sobre o Teu povo, a Tua bênção. Sal. 3:8.

Deviam ser duas horas da madrugada quando o guia passou despertando o grupo. Era o grande dia. Eu havia me preparado durante várias semanas para aquele momento. Jovem ainda, acalentara em meu coração o sonho de um dia escalar o monte Sinai. Agora era o momento de tornar o meu sonho realidade.

A reunião inicial foi ao pé do monte Horebe. Havia muito movimento naquela madrugada fria de janeiro. Os beduínos ofereciam o aluguel de um camelo por dez dólares. "Para quê?", pensei comigo mesmo, "estou preparado para chegar ao topo da montanha, sem ajuda." Porém, a realidade era outra. Uma hora mais tarde, dolorosamente, descobri a minha incapacidade.

No início, tudo ia bem. Os camelos subiam em ziguezague, fazendo o caminho mais longo, e eu escalava, em linha reta, obtendo bastante vantagem sobre o grupo. Algum tempo depois, comecei a sentir os estragos do cansaço. Olhava para cima, e via cada vez mais distante a silhueta do monte recortada contra a lua esplendorosa daquela madrugada. Enquanto isso, os camelos iam me deixando para trás, um a um, transportando o grupo.

Minha situação era deprimente. Contudo, recusava-me a pedir ajuda. Quase sem forças, teimava na minha escalada solitária. O que podia fazer? Tinha que chegar ao topo da montanha; afinal, eu era o líder espiritual do grupo. Lutei. Esforcei-me. Tentei chegar sozinho, mas não consegui. Sem forças, exausto e até envergonhado, aceitei humildemente ser carregado por um camelo.

Contemplar o amanhecer do Sinai foi uma das experiências mais fascinantes da minha vida. Fora naquela montanha que Deus escrevera os eternos princípios de Sua lei. Ao longo da minha vida eu tentara, muitas vezes, como naquela madrugada, viver sozinho à altura desses elevados princípios. Quanto mais tentava, tanto mais longe do ideal me via. Até que um dia, derrotado, exausto e impotente, entendi que só poderia alcançar o ideal almejado com a ajuda do Cristo maravilhoso de todos os tempos. Precisava deixar-me levar por Ele. Sem Ele, não há cristianismo. Sem Ele, não há vida, nem justiça, nem santidade.

O esforço humano, a disciplina própria, o autocontrole são areia movediça, enganosa e traiçoeira. Só "do Senhor é a salvação, e sobre o Teu povo, a Tua bênção".
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(Extraído da Meditação Matinal Janelas para a Vida, de Alejandro Bullón, do dia 11 de janeiro)

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A MÚSICA NOS ÚLTIMOS DIAS - LOUVANDO A QUEM?

Quero hoje apresentar uma profecia que tem sido objeto de minha preocupação nos últimos tempos. Foi feita por Ellen White, em janeiro de 1901, e entre outras coisas faz referência ao modo de adorar de um movimento adventista fanático que apareceu em Indiana (EUA), chamado de “Carne Santa”. Seus participantes achavam que na experiência do Getsêmani Jesus obtivera “carne santa”, isto é, como a de Adão antes da Queda. Durante os cultos, buscavam demonstrações físicas e desenvolviam alto grau de excitação com o uso de diversos instrumentos musicais (órgãos, flautas, violinos, tamboris, buzinas, e mesmo um grande tambor baixo), em som alto e estridente. Oravam e cantavam até que alguém da congregação caísse do assento, prostrado inconsciente. Vários se reuniam em volta dessa pessoa, cantando e orando, e quando ela voltava a si, era dito que havia obtido a “carne santa”, não havendo mais a possibilidade de pecar e que nunca haveria de morrer. Dois pastores, Haskell e A. J. Breed, foram enviados à reunião campal deles em Munice, Indiana, realizada entre os dias 13 e 23 de setembro de 1900, a fim de enfrentar o fanatismo.

Ellen G. White soube desses acontecimentos enquanto estava na Austrália, em janeiro de 1900, e, então, recebeu orientação de Deus quanto aos perigos dessas práticas. Mas entre outras coisas que o Senhor lhe revelou sobre o assunto, o que mais me impressiona é a comparação que Deus faz entre o que ocorria dentro do movimento e o que acontecerá no futuro, entre o povo de Deus:

“Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, músicas e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se poderá confiar neles quanto as suas decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 36). Um pouco antes, na mesma profecia, Ellen G. White aponta para o tempo em que essas manifestações voltariam a aparecer, afirmando: “O Senhor revelou-me que haviam de ter lugar imediatamente antes da terminação da graça.”

Note bem que nesta profecia, que foi escrita quando Ellen estava na Austrália, no ano de 1901 (mais precisamente no dia 17 de abril), Deus lhe revelou que essas coisas aconteceriam “imediatamente antes da terminação graça”. À semelhança do que ocorrera em Indiana, surgiria algo estranho, envolvendo “gritos com tambores, música e dança”. Portanto, temos aí mais um sinal da proximidade da volta de Jesus, e precisamos estar atentos.

Mas qual é a preocupação de Deus com o Seu povo? Em toda a história da humanidade e do povo de Deus, vemos a adoração como estando no centro do conflito entre o bem e o mal. A adoração sempre foi o campo mais cobiçado de Satanás. A questão é: a quem adorar e como adorar.

Após a Queda no Éden, foi travado o primeiro combate sobre a maneira correta de adorar. Caim, com os seus frutos, e Abel, com o seu cordeiro. Caim adorando como sua mente carnal orientava; Abel adorando como Deus havia ensinado (Gn 4:3-8). Ao longo da história do povo de Israel, a tentação foi constante para afastarem-se da forma correta e do verdadeiro objeto de adoração (Deus). Chegaram ao ponto de entregar seus filhos ao deus Moloque como ato de adoração (Jr 32:35 e 2Rs 23:10). Satanás, quando se apresentou a Cristo no deserto, pretendia até entregar o mundo e seus habitantes de volta ao Seu Dono, mas sempre à sua maneira, do seu jeito. “Tudo Te darei se prostrado me adorares” (Mt 4:9).

Meu querido companheiro cristão, uma das últimas batalhas que o povo de Deus terá que enfrentar é a de decidir a quem adorar e como adorar. A adoração será o ponto de conflito entre o bem e o mal, e todos os cristãos, sinceros e falsos, estarão envolvidos nesse conflito. Precisamos estar atentos, pois o inimigo nunca vem até nós de forma clara, aberta e já declarando suas intenções. Sempre virá de forma velada, escondida, sem revelar sua real intenção.

Querendo proteger a Igreja, Deus deixou uma profecia alertando sobre os problemas que ela enfrentaria bem perto da volta de Jesus. A profecia diz que nos cultos apareceriam “gritos com tambores, música e dança”.

Satanás conhece o valor da música e é por isso que faz tanto esforço para introduzir no culto esses elementos que, ao contrário de adorar ao Deus do Céu, adoram ao deus das trevas. Existem hoje músicas que nada mais são do que gritos estridentes, que ferem a muitos que as ouvem. Boa parte das músicas de agora não tem “tambores”, mas tem a bateria, que leva alguns ao delírio e outros às lágrimas de tristeza; não tem “tambores”, mas tem uma infinidade de instrumentos que são devidamente arranjados pelo inimigo dentro de alguns play-backs (nem todos).

Quando se termina a apresentação de algumas músicas com essas características, muitos não conseguem lembrar de uma frase sequer do texto, pois a “gritaria”, o barulho dos instrumentos e a excitação dos sentimentos acabaram por ocultar a mensagem. O que presenciamos hoje em alguns corais e conjuntos, em minha opinião, é o cumprimento exato dessa profecia. Assisti a uma apresentação, por exemplo, na qual maestro e os coralistas dançavam em pleno “culto”.

Minha querida Igreja, a profecia vai ser cumprida, mas ai de quem a cumprir. Jesus disse que os escândalos viriam, mas ai daqueles por quem vierem (Lc 17:1). Essa forma errada de adoração seria introduzida nos cultos, mas ai daqueles que a introduzissem. Este “ai” foi pronunciado pelo dono da Igreja, Jesus Cristo.

O que me choca é que muitos, hoje, não estão querendo enxergar o que de fato estão vendo, e outros simplesmente não estão percebendo nada, ou melhor, não vêem mal algum nesse tipo de música. Alguns chegam a dizer que os tempos mudaram e que os jovens precisam de algo mais alegre. É verdade, os tempos mudaram, mas essas mudanças não são, infelizmente, produzidas por Deus (Rm 12:2). Não estou combatendo a música e o uso devido dos instrumentos na adoração; estou alertando acerca de um problema que aparece cada vez mais em nosso meio. Sinto profunda tristeza ao ver que em muitas de nossas reuniões essa profecia já está se cumprindo.

Para alguns grupos musicais o importante é o show, o espetáculo, e não a adoração a Deus. Para outros, o êxito da apresentação é medido pela reação dos espectadores, sendo sinal de sucesso o balançar das mãos, palmas acompanhando o ritmo, e ao final da música, à semelhança de qualquer banda de rock, a explosão da multidão em gritos e assobios. Essas reações, e eu mesmo já as presenciei, são semelhantes às que se vêem nas reportagens de grupos musicais seculares, com a diferença de que se pretende prestar um culto a Deus.

Note o que Ellen White ainda diz sobre este assunto: “O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e da multidão de sons como me foram apresentados em janeiro último [referindo-se à música do movimento da “Carne Santa”]. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual, devidamente dirigida, seria um louvor e glória para Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 37).

Meu querido, é esse o tipo de culto que vai levar alguém a aproximar-se de Deus? Ele mesmo já declarou que o Espírito Santo não tem nada a ver com tal confusão. É Satanás quem está ali, podendo usar até boas pessoas para que o verdadeiro culto não aconteça. Veja o terrível risco que se corre ao brincar com estas coisas: “Esses [em Indiana] foram arrastados por um engano espírita” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 595).

Até quando ficaremos covardemente calados diante do que está acontecendo em nosso meio? Quem vai se levantar e, com amor, ensinar a esses bons irmãos sobre qual é a vontade da Deus acerca deste assunto? Até quando seremos alimentados com músicas que não nos aproximam de Deus, mas nos ferem?

Eu suplico ao meu Deus que nos abra os olhos para que vejamos o perigo que nos está rondando e o engano que Satanás está tentando introduzir em nosso meio, de forma sutil, lenta e gradual. A profecia diz que haveria muitos gritos, música e dança, mas a pergunta que cada filho de Deus precisa fazer é: Serei eu o cumpridor dessa profecia? Note o alerta feito por Deus: “Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira como é dirigida” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 38. A profecia, feita há mais de cem anos, é mais um indício de que estamos vivendo no fim da história deste mundo. A profecia esta aí, mas quem a cumprirá?

Espero que nenhum de nós seja o cumpridor dessa triste profecia, mas que nossas músicas nos cultos tenham um único objetivo, que é o de exaltar ao nosso Criador; que todos os que receberam de Deus o dom de cantar usem-no somente para engrandecer ao Doador da voz e ao Criador da música; que Ele seja o único a ser louvado com as músicas apresentadas, e que os espectadores possam, ao término da cada música, estar mais perto de Jesus; que a boa música prevaleça em todas as nossas reuniões campais, congressos e camporis. Onde o Senhor for adorado, que ali tenhamos sempre o melhor para o Melhor: Deus.

(Pastor Élbio Menezes, presidente da Associação Norte-Paranaense)

Nota: dias atrás, recebi o seguinte e-mail preocupante: “Em setembro, fui ao .........., para ouvir um musical. Eu estava muito empolgada e convidei duas visitas. Infelizmente, alguns cantores cantaram literalmente gritando! Isso é uma ofensa aos ouvidos! Um cantor gritou tanto que, no fim, a maior parte da platéia gritava exaltando-o! Juro que fiquei com medo e vergonha. As minhas visitas eram uma mulher de mais ou menos 45 anos e o filho, de 22 anos. No fim, ela saiu de lá com dor de cabeça e eu também. O filho dela disse que não se incomodou, pois ele estava acostumado a ir a shows de rock onde o pessoal grita muito também! Triste... muito triste mesmo! O que mais me deixa triste é que a direção [do evento] não fez nada para impedir um ‘show’ assim.”

Será que a profecia de um século não está começando a se cumprir em nossos dias?


[extraido do blog Criacionista, de Michelson Borges: http://criacionista.blogspot.com/2008/10/msica-nos-ltimos-dias-louvando-quem.html]